Criado no dia 30 de agosto no
Facebook, o grupo "Mulheres Unidas contra Bolsonaro", dedicado a se
opor ao candidato do PSL à Presidência, já conseguiu a façanha de integrar dois
milhões e trezentas mil mulheres. O agrupamento, começou a chamar a atenção na segunda-feira (dia 10), ao agregar mais de 300
mil mulheres em um único dia. Dois dias depois, atingiu 1,2 milhão - o
equivalente a 1,5% do eleitorado feminino apto a votar este ano.
As adesões acumuladas em alta
velocidade mostram a rejeição que o presidenciável enfrenta entre as eleitoras
- a maioria das votantes no Brasil. A rejeição do CÃO-didato entre o eleitorado
feminino chega a 50%.
"Numa conversa informal,
resolvemos criar o grupo para demonstrar a nossa insatisfação em relação à
candidatura do inominável por conta de seu discurso misógino, de ódio às
minorias", disse a publicitária Ludmila Teixeira, criadora do grupo.
"As mulheres são o grande
calcanhar de Aquiles de Bolsonaro", afirmou o diretor de Análises de
Políticas Públicas da FGV, Marco Aurélio Ruediger. "É uma reação
importante acontecendo diante das posturas desse candidato", disse a
professora de Direito da FGV/SP Luciana Ramos, especialista em participação
feminina na política.
AGENDA DE MANIFESTAÇÕES
CONTRA‘o coiso’
Dia 29 de setembro no Largo da
Batata, em São Paulo, já conta com 53 mil confirmações e outras 187.000 pessoas
interessadas.
Outros eventos similares
agendados para o mesmo dia em diferentes cidades pelo país. Uma edição que
convoca participantes a se reunirem na Redenção, em Porto Alegre, capital do
Rio Grande do Sul, JÁ conta com 12 mil confirmações e 29 mil pessoas
interessadas. No Rio de Janeiro, a convocatória para a Cinelândia conta com 26
mil confirmações e 58 mil pessoas interessadas. As manifestações também foram
convocadas em diversas capitais como Florianópolis (SC), Belo Horizonte (MG)
Fortaleza (CE), Belém (PA), Natal (RN), Recife (PE).
Ocoiso e seus militantes
fascistas PERSEGUEM mulheres
O
grupo “Mulheres Unidas contra
Bolsonaro” começou a sofrer ataques de hacker na quinta-feira
(13). Foi invadido e o nome foi trocado para “Mulheres Com Bolsonaro”. A reação
das mulheres foi muito forte e pode causar mais ESTRAGOS à
campanha d’o coiso’
As ideias
“machistas e homofóbicas” do CÃO-didato causaram ondas de indignação nas redes sociais,
levando mulheres e ativistas a combaterem o direitista.
Na quinta-feira (13), hacker apoiadores de
Bolsonaro começaram a atacar o grupo. Primeiro eles ameaçaram os
administradores, expondo seus dados pessoais na rede. Depois eles invadiram o
grupo e mudaram o nome para “Mulheres com Bolsonaro”. Por fim, o grupo saiu do
ar.
A ação criminosa gerou uma indignação tão forte que
se espalha como rastilho de pólvora e tem potencial para causar um grande
estrago no potencial eleitoral d‘coiso’.
e
curta vídeo da Manú, nossa Vice Presidenta, sobre o MOMENTO político atual.
Com a hashtag #ELENÃO, todas as pessoas contrárias
às ideias direitistas estão se manifestando. São muitas postagens se
multiplicando INCRIVELMENTE, assustando os canalhas d‘coiso’.
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