terça-feira, 30 de agosto de 2022
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
Ações NEFASTAS na maioria da bancada federal alagoana ! ! !
VOTAÇÕES DA BANCADA FEDERAL NO CONGRESSO NACIONAL
fernando collor
e rodrigo cunha
nivaldo albuquerque,
sérgio toledo e marx beltrão (parte de cima)
Parlamentar |
contra o
povo |
A Favor |
|
Arthur Lira-PP |
100% |
|
|
Marx Beltrão-PSD-PP |
88,89% |
11,11% |
|
Isnaldo Bulhões-MDB |
100% |
|
|
JHC-PSB |
|
100% |
fev/2019
a dez 2020 |
Nivaldo Albuquerque-PTB-Republicanos |
87,50% |
12,5% |
|
PA U L Ã O P T |
|
100% |
|
Sergio Toledo-PR-PV |
100% |
|
|
Severino Pessoa-Republicanos-MDB |
80% |
20% |
|
Pedro Vilela-PSDB |
100% |
|
iniciou em
fev 2021 |
Tereza Nelma-PSDB-PSD |
11,11% |
88,89% |
|
Fernando Collor-PTB |
66,67% |
33,33 |
|
Rodrigo Cunha-PSDB-UB |
80% |
20% |
|
Renan Calheiros-MDB |
33,33% |
66,67% |
domingo, 14 de agosto de 2022
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Quem esteve no Largo São Francisco respirou DEMOCRACIA ! ! !
Olê, olê, olê, olá!
"Reconfortante sentir a democracia pulsar e trocar algumas palavras
com gente que sempre a defendeu com propriedade"
Por Paulo Henrique Arantes *
Foto de Felipe L. Gonçalves/Brasil 247
Respirou
democracia quem foi às Arcadas do Largo São Francisco no 11 de Agosto. Juristas
de renome sentaram-se diante do público que fez o histórico pátio ficar
pequeno. A “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado
Democrático de Direito” foi lida por três mulheres e um homem - bom sinal dos
tempos. Miguel Reale Jr. foi chamado de fascista e o coro ensurdecedor, no
encerramento do evento, foi “olê, olê, olê, olá! Lula! Lula!”.
Reconfortante
sentir a democracia pulsar e trocar algumas palavras com gente que sempre a
defendeu com propriedade. Como o Padre Júlio Lancelloti, que nos disse ao pé do
ouvido: “Fica claro que o povo está vivo, está alerta, e que os ideais
democráticos são maiores que qualquer tentativa de golpe”.
No meio de tantos juristas, intelectuais, artistas,
esportistas, empresários, políticos, sindicalistas, jornalistas, professores e
estudantes, a coluna pisou nas Arcadas e o primeiro a encontrar foi Pedro
Serrano, constitucionalista sempre do lado certo da História. “Isto aqui mostra
que a sociedade civil não aceita golpismo”, disse-nos, sem contudo nutrir
falsas esperanças: “Vai haver o 7 de Setembro, nós não podemos ter ilusão.
Existe uma parte da sociedade que está tomada pelo populismo autocrático de
extrema direita e pela violência que ele traz”.
O ato nas Arcadas deste 11 de Agosto merece ser comparado ao movimento das “Diretas Já” pela adesão plural antes de tudo. Uma das diferenças é que, em 1984, pairava sobre a mobilização a figura de Ulysses Guimarães, alcunhado “Senhor Diretas”.
“Os participantes são de muitas
orientações filosóficas, políticas, sociais. O que os une é a democracia, é a
defesa do Estado de Direito. Isso é muito importante. O Brasil já viveu muitas
experiências assim - eu estou comparando às Diretas, de que participei junto
com o magnífico político brasileiro Ulysses Guimarães, que faz muita falta aqui
por sua visão universalista, ampla”, disse-nos o economista Luiz Gonzaga
Belluzzo, braço direito - quiçá também esquerdo - do ilustre parlamentar para temas
econômicos.
Entre
tantos juristas defensores da democracia, o fundador da Associação Brasileira
de Juristas pela Democracia, desembargador Marcelo Semer, fez a seguinte
ponderação à coluna: “É muito importante um ato apartidário, que defende a democracia,
que defende a justiça, que defende a votação, para mostrar que a sociedade está
garantindo a lisura nas eleições, não importando quem vença. O que não é
possível é tentar jogar do lado de fora, ou seja, perder e virar o jogo
depois”.
Não se
sabe exatamente por quê os ilustres tanto evitaram citar Jair Bolsonaro. Ou
melhor, sabe-se: para tirar eventuais sinais de partidarismo ou preferências
eleitorais e blá, blá, blá. A verdade não camuflada, de todo modo, não deixa de
ser uma só: a democracia brasileira só está exigindo reforço porque o
presidente da República fala o que fala, faz o que faz, é quem é.
O ato das Arcadas foi um grande, forte aviso: atenção,
Brasil, mostre sua veia democrática porque presidente da República vai tentar
um golpe. Por isso o que nos falou Walter Casagrande Júnior vem a calhar:
“Algumas pessoas talvez achassem que só os golpistas saem à rua, para agredir a
democracia. Nós mostramos que estamos juntos na defesa da democracia, só que as
nossas armas são as urnas e as assinaturas. Não temos outras armas, não somos
violentos. Somos da paz e pela democracia”.

Jornalista, com mais de 30 anos de experiência nas áreas de política, justiça e saúde.
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
"O é da Coisa", com Reinaldo Azevedo - muito interessante ! ! !
"O É da Coisa"
https://youtu.be/W7b66yd8hiM