sábado, 27 de fevereiro de 2021

Bandido VERSUS bandido ! ! !

bandido atirando em bandido

“Moro só poderia garantir a prisão de Lula, se Teori saísse de cena. Teori, ministro do Supremo, era crítico da Lava Jato. Ele poderia reconhecer a inocência de Lula, mas sofreu o único acidente de avião em 2017. 

O delegado da PF que investigava a morte de Teori foi assassinado por um frequentador do Clube de Tiro 38, o mesmo clube que os Bolsonaro frequentam. 

Adélio, autor da facada, foi a este mesmo clube no mesmo dia que Carlos Bolsonaro foi. 

Adélio estava desempregado, mas teve dinheiro para pagar 600 reais por uma hora no Club, ficar hospedado por vários dias em Florianópolis, viajar para Juiz de Fora e também pagar 400 reais em dinheiro vivo para se hospedar numa pensão. 

Após estar no mesmo local de Adélio, Carlos Bolsonaro também foi para Juiz de Fora acompanhar uma passeata do pai, coisa que ele nunca fazia. 

Uma semana depois da facada, a dona da pensão morreu e também um outro antigo hóspede foi encontrado morto.

O Assassino de Marielle é vizinho de Bolsonaro, na Barra. Os filhos de Bolsonaro já prestaram inúmeras homenagens a policiais milicianos, condenados pela Justiça, acusados de matarem a Juíza Patrícia Acioli, em São Gonçalo, que era rigorosa com a milícia. 

A família Bolsonaro contratou vários desses milicianos e seus familiares como assessores. 

Moro prende Lula em segunda instância, em acordo com os desembargadores do TRF4 em tempo recorde e sem provas, inviabilizando a sua candidatura. 

Antes de ajuizar/protocolar qualquer peça jurídica, os procuradores do MPF, membros da FT submetiam tudo à apreciação prévia de Moro, que dizia se estava de acordo ou não. Moro, órgão julgador, se comportava como um assessor jurídico do órgão acusador. Isso demonstra, claramente, uma combinação do jogo processual entre quem acusa e quem julga.

A prisão é ilegal, mas Moro atropela a Constituição e faz valer o interesse político. 

A seis dias do segundo turno das eleições, Moro divulga o conteúdo de parte da delação de Palocci, que foi desprezada pelo MP por falta de consistência e provas, com acusações contra Lula, interferindo no andamento da eleições.   

Bolsonaro é eleito.

Moro torna-se Ministro do governo Bolsonaro. Moro recebera promessa de indicação de Bolsonaro à próxima cadeira do STF, ainda no exercício do cargo de juiz.

Moro deixa o governo Bolsonaro em abril após acusar o presidente de interferência política e começa a atuar em uma empresa na área de "Disputas e Investigações".

A consultoria atua como administradora judicial do Grupo Odebrecht, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato, a mesma que, como juiz federal no Paraná, Moro conduziu os processos da operação.

Mas....são apenas coincidências....

As informações acima foram amplamente publicadas na mídia e reunidas nesta postagem..." 


Autor: Túlio Norte

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