domingo, 31 de março de 2019
sábado, 30 de março de 2019
terça-feira, 26 de março de 2019
O STF está em FASE mortal ! ! !
"Quem esfaqueou o Supremo até a morte?"
com
paulo henrique amorim na tv afiada
segunda-feira, 25 de março de 2019
Aula Espetáculo de SUASSUNA, secretário de Cultura ! ! !
Aula Espetáculo com poeta paraibano
Parte 4
Parte 4
com
ariano Suassuna

ACESSE
domingo, 24 de março de 2019
Bemvindo telefona para VAMPIRO mi-shell ! ! !
SASSARICO DO BEMVINDO:
“Alô, Querido ! ! !”
com benvindo sequeira
ACESSE
Alguém "AVISOU" ! ! !
DEPUTADO JÁ FALAVA DA PILANTRAGEM DA ENTREGA DA
BASE DE ALCÂNTARA. E BOLSONARO DOA A TRUMP
com cabo daciolo

ACESSE
sábado, 23 de março de 2019
bozo e juizeco na cia (em casa) ! ! !
“Bolsonaro e Moro foram à CIA/FBI. Brasil entrega Alcântara e promete biodiversidade"
(Embraer já foi)
com bob fernandes
ACESSE
quinta-feira, 21 de março de 2019
Presidente fascista ACABOU de entregar TUDO ! ! !
A morte do Brasil na viagem de Bolsonaro
Por Marcelo Zero

O presidente John Kennedy costumava dizer que “a
política doméstica pode apenas nos derrotar, mas a política externa pode nos
matar”.
De fato, pode.
Kennedy estava se referindo, é claro, à possibilidade de que estratégias erradas em política externa levassem os EUA a uma guerra nuclear.
Mas há outras maneiras de um país se matar, além da guerra.
Uma delas, talvez a mais comum, é perder de vista seus interesses próprios e passar a defender interesses de outro país, ou melhor, de um outro governo.
É o que o governo do capitão vem fazendo.
Com efeito, se havia alguma dúvida sobre o grau de vassalagem cega do governo Bolsonaro em relação a Trump, a inacreditável viagem aos EUA se encarregou de aniquilá-la em grande estilo.
Foi um espetáculo grotesco de submissão política e ideológica. Uma total falta de vergonha.
Algo que já entrou para a história como o capítulo mais constrangedor da nossa diplomacia.
O capitão, grande apreciador dos elementos centrais da cultura americana, como a Coca-Cola, as calças jeans e a Disneylândia (comentam que tem predileção pelo personagem Pateta), aparentemente não gosta muito do Brasil.
Com certeza, não gosta de nossos migrantes.
Seu filho Eduardo e ele mesmo fizeram declarações bombásticas contra nossos cidadãos que buscam uma vida melhor lá fora. O primeiro disse que sentia vergonha dos migrantes brasileiros.
Já o segundo afirmou à Fox News, mídia trumpista, que apoia a construção do muro de Trump, pois a maioria dos migrantes “não tem boa intenção”.
Não comentou, contudo, se aprovava a prisão de crianças brasileiras pela aduana de Trump, o grande humanista.
Suspeitamos que o capitão considere que China, países árabes e os Estados do Mercosul também não tenham “boa intenção”, pois decidiu comprar briga com esses grandes parceiros do Brasil para atender caprichos geopolíticos de Trump, o messias do Ocidente.
Em contrapartida, para o capitão e sua incrível armada Bolsoleone, Trump é um oceano de boas intenções, às quais o Brasil tem de se curvar ideologicamente.
Por isso, no incrível convescote bilateral da ultradireita, que reuniu expoentes do calibre intelectual de Steve Bannon e Olavo de Carvalho, nosso capitão fez anacrônico discurso contra o comunismo, no qual afirmou que o “antigo comunismo não pode mais imperar neste nosso ambiente que nós vivenciamos”.
Desconhecíamos que o capitão residisse em Pyongyang. Pensávamos que tivesse fixado residência em Brasília.
Também desconhecemos as razões que levaram o convescote da ultradireita a ser realizado na embaixada do Brasil em Washington.
Julgávamos que a nossa representação oficial só deveria ser aberta para tratativas republicanas concernentes às relações bilaterais.
Em todo caso, o reconhecimento das boas intenções do novo messias do Ocidente, que nos resgatará do comunismo e do marxismo cultural, provoca inegável frisson na armada Bolsoleone e desejo insopitável de agradar unilateralmente.
Sentimento altruísta semelhante ao que se estabelece entre um cão e seu dono.
Esse amor incondicional já redundou em atos de concessão unilateral inéditos em nossa história.
Em primeiro lugar, concedemos a isenção de vistos para norte-americanos, canadenses, australianos e japoneses, sem exigir nada em troca. De agora em diante, esses cidadãos poderão aqui entrar sem nenhuma exigência.
Já, nós, brasileiros, continuaremos a nos submeter à tradicional via crucis para obter vistos.
Afinal, como afirma o próprio presidente do Brasil, frequentemente não temos boas intenções e provocamos vergonha lá fora, além de, segundo o nosso ministro da Educação, roubarmos e pilharmos tudo durante nossas viagens ao exterior.
Outro ato que demonstra amor incondicional foi o relativo à concessão de uma cota de 750 mil toneladas/ano para que os EUA exportem para nós seu trigo com isenção tarifária.
De novo, não exigimos nada em troca, mesmo tendo Trump nos imposto sobretarifas em aço e alumínio e barreiras não-tarifárias contra nossa carne e vários outros bens agrícolas. Fizemos por amor.
O problema é que essa decisão amorosa e desinteressada pode prejudicar a Argentina, nosso principal parceiro do Mercosul, e do qual importamos a maior parte do trigo que consumimos.
Em 2017, importamos apenas 333 mil toneladas de trigo dos EUA. Assim, essa quota tenderá a mais que duplicar as nossas importações dos EUA.
Também a concessão da Base de Alcântara para ser usada por empresas norte-americanas é outra demonstração de afeto incondicional.
Na realidade, o acordo antigo, rejeitado pelo Congresso não tão amoroso, impunha ao Brasil, na prática, a extinção de seu programa de desenvolvimento de foguetes como contrapartida para que os EUA “deixassem” suas empresas usar nossa base.
Dizem, agora, que o novo acordo respeitará nossa soberania. Mas, ante tanto amor canino demonstrado pela armada Bolsoleone, duvidamos que isso aconteça.
Demonstração maior de fidelidade canina foi a promessa de Bolsonaro de empenhar-se mais na desestabilização da Venezuela, nossa vizinha.
O capitão afirmou que todas as opções estão na mesa para alcançar esse nobre objetivo. Ou seja, admitiu participar de uma guerra para benefício de seu ídolo político.
Quantos brasileiros e venezuelanos morreriam? Pouco importa. Somos latinos. Gente sem boas intenções.
Outra concessão amorosa nossa ao messias do Ocidente foi a promessa da extensão da jurisdição da OTAN ao Atlântico Sul, que os EUA vêm tentando estabelecer, coincidentemente, desde a descoberta do pré-sal.
Lula e seu ministro da Defesa, Nélson Jobim, negaram.
Agora, a generosidade bolsonariana abre a possibilidade de submeter a Amazônia Azul aos desígnios do messias. No mesmo diapasão afetivo, Guedes, o chicago boy mais rápido do meio oeste, prometeu vender o pré-sal em 3 meses.
O pré-sal e tudo mais. O corpo esquartejado do Brasil está à venda.
Já do outro lado da mesa, o novo dono do Brasil, bem mais pragmático e racional, não demonstrou tanto afeto assim.
Ao pedido de apoiar o Brasil em seu pleito de ingressar na OCDE, o clube dos ricos, respondeu que só o fará se o nosso país renunciar ao tratamento diferenciado que temos na OMC, por sermos país em desenvolvimento.
Com isso, perderíamos mercado em muitos países. Os EUA, nosso concorrente em várias áreas, aproveitariam.
Também não conseguimos êxito algum na reversão ou revisão de medidas protecionistas que os EUA aplicam a nossos produtos. Afinal, lá, como no Brasil, vigora o America First.
O amor é lindo, mas, como se vê, pode ser também bastante cruel.
Em compensação, Bolsonaro e seu ministro da Justiça conseguiram permissão para visitar a CIA, agência americana especializada na desestabilização de regimes, em tortura e em espionagem.
O que foi lá tratado é difícil dizer, pois nenhum chefe de estado que se preze visitaria Langley, mas pode-se imaginar que não tenha sida nada de edificante.
Combater crime organizado e narcotráfico, como alegado, é que não foi. Crime organizado é com o FBI e narcotráfico é com a DEA.
O certo é que nessa viagem aos EUA promoveu-se a morte do Brasil. Não a morte física em uma guerra nuclear, como imaginava Kennedy, mas a morte geopolítica de um país outrora respeitado e soberano.
Reverter o que está sendo feito será muito difícil, talvez impossível.
A política externa da armada Bolsoleone está matando o Brasil.
Em política externa, a burrice é uma bomba atômica. Mata o presente e o futuro do país.
De fato, pode.
Kennedy estava se referindo, é claro, à possibilidade de que estratégias erradas em política externa levassem os EUA a uma guerra nuclear.
Mas há outras maneiras de um país se matar, além da guerra.
Uma delas, talvez a mais comum, é perder de vista seus interesses próprios e passar a defender interesses de outro país, ou melhor, de um outro governo.
É o que o governo do capitão vem fazendo.
Com efeito, se havia alguma dúvida sobre o grau de vassalagem cega do governo Bolsonaro em relação a Trump, a inacreditável viagem aos EUA se encarregou de aniquilá-la em grande estilo.
Foi um espetáculo grotesco de submissão política e ideológica. Uma total falta de vergonha.
Algo que já entrou para a história como o capítulo mais constrangedor da nossa diplomacia.
O capitão, grande apreciador dos elementos centrais da cultura americana, como a Coca-Cola, as calças jeans e a Disneylândia (comentam que tem predileção pelo personagem Pateta), aparentemente não gosta muito do Brasil.
Com certeza, não gosta de nossos migrantes.
Seu filho Eduardo e ele mesmo fizeram declarações bombásticas contra nossos cidadãos que buscam uma vida melhor lá fora. O primeiro disse que sentia vergonha dos migrantes brasileiros.
Já o segundo afirmou à Fox News, mídia trumpista, que apoia a construção do muro de Trump, pois a maioria dos migrantes “não tem boa intenção”.
Não comentou, contudo, se aprovava a prisão de crianças brasileiras pela aduana de Trump, o grande humanista.
Suspeitamos que o capitão considere que China, países árabes e os Estados do Mercosul também não tenham “boa intenção”, pois decidiu comprar briga com esses grandes parceiros do Brasil para atender caprichos geopolíticos de Trump, o messias do Ocidente.
Em contrapartida, para o capitão e sua incrível armada Bolsoleone, Trump é um oceano de boas intenções, às quais o Brasil tem de se curvar ideologicamente.
Por isso, no incrível convescote bilateral da ultradireita, que reuniu expoentes do calibre intelectual de Steve Bannon e Olavo de Carvalho, nosso capitão fez anacrônico discurso contra o comunismo, no qual afirmou que o “antigo comunismo não pode mais imperar neste nosso ambiente que nós vivenciamos”.
Desconhecíamos que o capitão residisse em Pyongyang. Pensávamos que tivesse fixado residência em Brasília.
Também desconhecemos as razões que levaram o convescote da ultradireita a ser realizado na embaixada do Brasil em Washington.
Julgávamos que a nossa representação oficial só deveria ser aberta para tratativas republicanas concernentes às relações bilaterais.
Em todo caso, o reconhecimento das boas intenções do novo messias do Ocidente, que nos resgatará do comunismo e do marxismo cultural, provoca inegável frisson na armada Bolsoleone e desejo insopitável de agradar unilateralmente.
Sentimento altruísta semelhante ao que se estabelece entre um cão e seu dono.
Esse amor incondicional já redundou em atos de concessão unilateral inéditos em nossa história.
Em primeiro lugar, concedemos a isenção de vistos para norte-americanos, canadenses, australianos e japoneses, sem exigir nada em troca. De agora em diante, esses cidadãos poderão aqui entrar sem nenhuma exigência.
Já, nós, brasileiros, continuaremos a nos submeter à tradicional via crucis para obter vistos.
Afinal, como afirma o próprio presidente do Brasil, frequentemente não temos boas intenções e provocamos vergonha lá fora, além de, segundo o nosso ministro da Educação, roubarmos e pilharmos tudo durante nossas viagens ao exterior.
Outro ato que demonstra amor incondicional foi o relativo à concessão de uma cota de 750 mil toneladas/ano para que os EUA exportem para nós seu trigo com isenção tarifária.
De novo, não exigimos nada em troca, mesmo tendo Trump nos imposto sobretarifas em aço e alumínio e barreiras não-tarifárias contra nossa carne e vários outros bens agrícolas. Fizemos por amor.
O problema é que essa decisão amorosa e desinteressada pode prejudicar a Argentina, nosso principal parceiro do Mercosul, e do qual importamos a maior parte do trigo que consumimos.
Em 2017, importamos apenas 333 mil toneladas de trigo dos EUA. Assim, essa quota tenderá a mais que duplicar as nossas importações dos EUA.
Também a concessão da Base de Alcântara para ser usada por empresas norte-americanas é outra demonstração de afeto incondicional.
Na realidade, o acordo antigo, rejeitado pelo Congresso não tão amoroso, impunha ao Brasil, na prática, a extinção de seu programa de desenvolvimento de foguetes como contrapartida para que os EUA “deixassem” suas empresas usar nossa base.
Dizem, agora, que o novo acordo respeitará nossa soberania. Mas, ante tanto amor canino demonstrado pela armada Bolsoleone, duvidamos que isso aconteça.
Demonstração maior de fidelidade canina foi a promessa de Bolsonaro de empenhar-se mais na desestabilização da Venezuela, nossa vizinha.
O capitão afirmou que todas as opções estão na mesa para alcançar esse nobre objetivo. Ou seja, admitiu participar de uma guerra para benefício de seu ídolo político.
Quantos brasileiros e venezuelanos morreriam? Pouco importa. Somos latinos. Gente sem boas intenções.
Outra concessão amorosa nossa ao messias do Ocidente foi a promessa da extensão da jurisdição da OTAN ao Atlântico Sul, que os EUA vêm tentando estabelecer, coincidentemente, desde a descoberta do pré-sal.
Lula e seu ministro da Defesa, Nélson Jobim, negaram.
Agora, a generosidade bolsonariana abre a possibilidade de submeter a Amazônia Azul aos desígnios do messias. No mesmo diapasão afetivo, Guedes, o chicago boy mais rápido do meio oeste, prometeu vender o pré-sal em 3 meses.
O pré-sal e tudo mais. O corpo esquartejado do Brasil está à venda.
Já do outro lado da mesa, o novo dono do Brasil, bem mais pragmático e racional, não demonstrou tanto afeto assim.
Ao pedido de apoiar o Brasil em seu pleito de ingressar na OCDE, o clube dos ricos, respondeu que só o fará se o nosso país renunciar ao tratamento diferenciado que temos na OMC, por sermos país em desenvolvimento.
Com isso, perderíamos mercado em muitos países. Os EUA, nosso concorrente em várias áreas, aproveitariam.
Também não conseguimos êxito algum na reversão ou revisão de medidas protecionistas que os EUA aplicam a nossos produtos. Afinal, lá, como no Brasil, vigora o America First.
O amor é lindo, mas, como se vê, pode ser também bastante cruel.
Em compensação, Bolsonaro e seu ministro da Justiça conseguiram permissão para visitar a CIA, agência americana especializada na desestabilização de regimes, em tortura e em espionagem.
O que foi lá tratado é difícil dizer, pois nenhum chefe de estado que se preze visitaria Langley, mas pode-se imaginar que não tenha sida nada de edificante.
Combater crime organizado e narcotráfico, como alegado, é que não foi. Crime organizado é com o FBI e narcotráfico é com a DEA.
O certo é que nessa viagem aos EUA promoveu-se a morte do Brasil. Não a morte física em uma guerra nuclear, como imaginava Kennedy, mas a morte geopolítica de um país outrora respeitado e soberano.
Reverter o que está sendo feito será muito difícil, talvez impossível.
A política externa da armada Bolsoleone está matando o Brasil.
Em política externa, a burrice é uma bomba atômica. Mata o presente e o futuro do país.
quarta-feira, 20 de março de 2019
Enquanto LULA não dava moleza, 'bozo' ABRE as pernas ! ! !
Jornalista
critica viralatismo e “inacreditável” visita de Bolsonaro à CIA: “Presidentes
de nações soberanas não frequentam um local especializado em obter informações
sobre governos e mandatários estrangeiros. É inacreditável que Bolsonaro e
Sergio Moro tenham feito essa visita”
montado ou trepando ? ? ?
O “complexo de vira-latas”, conceito criado por Nelson Rodrigues, é perfeito para descrever a visita aos Estados Unidos do presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva.
Nelson Rodrigues entendia o “complexo de vira-latas” como a “inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”. Ele cunhou a expressão inspirado na derrota do Brasil para o Uruguai na Copa de 1950 e a utilizou em muitas situações depois.
A viagem de Bolsonaro e ministros aos Estados Unidos é “rodrigueana”. É uma manifestação do brasileiro e o seu “complexo de vira-latas”. Por exemplo: a dispensa de vistos para turistas americanos é uma vitória do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) contra todo o corpo técnico do Itamaraty.
O filho do presidente, que se comporta como chanceler do B e um príncipe político, obteve de um ministro submisso uma decisão que contraria o princípio da reciprocidade nas relações internacionais. Um país do tamanho e importância do Brasil não pode ser comportar como um vira-lata diplomático.
O presidente editou ontem um decreto que dispensará a partir de junho a exigência de visto para turistas americanos, canadenses, japoneses e australianos. Não há contrapartida para brasileiros, que continuarão a precisar de visto para esses países.
A medida é um presente de Bolsonaro aos Estados Unidos e ao seu colega Donald Trump. Os governos FHC, Lula, Dilma e Temer discutiram a dispensa do visto, defendida pela área de turismo, mas nunca a implementaram levando em conta a opinião, correta, do Ministério das Relações Exteriores.
Outro exemplo de submissão a Washington foi a visita de Bolsonaro à CIA, a agência de espionagem americana. Dificilmente, presidentes de nações soberanas frequentam um local especializado em obter informações sobre governos e mandatários estrangeiros. A CIA foi responsável por golpes de Estado e teve envolvimento recente em casos de tortura. Opera fora dos EUA e atende aos interesses nacionais americanos.
E inacreditável que Bolsonaro e o ministro da Justiça, Sergio Moro, tenham feito essa visita, que pretendiam manter em segredo. Ela foi “descoberta” porque Eduardo Bolsonaro a anunciou no Twitter.
Obviamente, a interface da pasta de Moro nos EUA é o Departamento de Justiça, não uma agência de espionagem. Dois assuntos teriam sido discutidos, segundo a assessoria presidencial, já que Moro não quis falar: crime organizado e narcotráfico. Esses temas não costumam ser a prioridade da CIA, mas de outras instituições dos EUA.
Essa passagem pela CIA é mais uma evidência do despreparo e deslumbramento de integrantes do governo brasileiro. Soa como paixão por coisas hollywoodianas.
A lamentável declaração de Eduardo Bolsonaro sobre imigrantes brasileiros em situação de ilegalidade também é prova do “complexo de vira-latas”. Ele considerou a ilegalidade uma “vergonha”.
O filho do presidente estabeleceu relação próxima com Steve Bannon, descartado até por Trump, e com o escritor Olavo de Carvalho. Num jantar com Bannon e Carvalho, houve um festival de besteiras. O presidente da República disse que o Brasil caminhava para o socialismo, para o comunismo. É mentira. Também é grave que um presidente tenha entendimento tão fora da realidade sobre o país que governa.
Saiba mais:
Discurso de Bolsonaro durante jantar nos EUA provoca vergonha alheia
A imagem de Bolsonaro com Olavo de Carvalho é a síntese do atual governo
Discurso de Bolsonaro durante jantar nos EUA provoca vergonha alheia
A imagem de Bolsonaro com Olavo de Carvalho é a síntese do atual governo
Bolsonaro não coloca foco nas questões de interesse nacional, como a reforma da Previdência. Está mais preocupado em participar de um jantar com um escritor de extrema-direita que ofendeu com palavrões o vice-presidente, Hamilton Mourão, e militares que participam do governo.
Que sinal Bolsonaro transmite com essa alfinetada nos militares? O sinal de um governo dividido, de baixo nível intelectual e diplomático. Nelson Rodrigues é perfeito para a atual situação. Um visionário, digamos assim.
Fonte:

terça-feira, 19 de março de 2019
Ministro do STF acusa dallagnol (procurador IMORAL) de GÂNGSTER e CRETINO ! ! !
ESSE GAROTO VIROU PROCURADOR ILEGALMENTE
com REINALDO AZEVEDO

ACESSE
EX SENADOR PERDE A CABEÇA
com ROBERTO REQUIÃO

com ROBERTO REQUIÃO
ACESSE
DALLAGNOL EM DESESPERO
com LEONARDO STOPPA

ACESSE

ACESSE
segunda-feira, 18 de março de 2019
Mesmo preso, Presidente LULA nos conforta ! ! !
Carta do presidente Lula aos comitês Lula Livre
Meus amigos e minhas amigas,
Quero, em primeiro lugar, agradecer a solidariedade e o
carinho que tenho recebido do povo brasileiro e de lideranças de outros países,
neste quase um ano em que me encontro preso injustamente. Agradeço
especialmente aos companheiros da vigília em Curitiba, que me confortam todos
os dias, aos companheiros que constituem os comitês Lula Livre dentro e fora do
Brasil, aos advogados, juristas, intelectuais e cidadãos democratas que se
manifestam pela minha libertação.
A força que me faz resistir a essa provação vem de
vocês e da convicção de que sou inocente. Mas resisto principalmente
porque sei que ainda tenho uma missão importante a cumprir neste momento em que
a democracia, a soberania nacional e os direitos do povo brasileiro são ameaçados
por interesses econômicos e políticos poderosos, inclusive de potências
estrangeiras.
Como sempre fiz em minha vida, e lá se vão mais de
45 anos de atividade sindical e política, encaro essa missão como um desafio
coletivo. A luta que faço para ter um julgamento justo, em que minha inocência
seja reconhecida diante das provas irrefutáveis da defesa, só faz sentido se
for compreendida como parte da defesa da democracia, da retomada do estado de
direito e do projeto de desenvolvimento com inclusão social que o país quer
reconstruir.
A cada dia que passa fica mais claro para a
população e para a opinião pública internacional que fui condenado e preso pelo
único motivo de que, livre e candidato, seria eleito presidente pela grande
maioria da população. Minha candidatura era a resposta do povo ao entreguismo,
ao abandono dos programas sociais, ao desemprego, à volta da fome, a todo o mal
implantado pelo golpe do impeachment. É uma luta que temos de levar juntos, em
nome de todos.
Para me tirar das eleições, montaram uma farsa judicial com
a cobertura dos grandes meios de comunicação, tendo a Rede Globo à frente.
Envenenaram a população com horas e horas de noticiário mentiroso, em que a
Lava Jato acusava e minha defesa era menosprezada, quando não era simplesmente
censurada. A Constituição e as leis foram desrespeitadas, como se houvesse um
código penal de exceção, só para o Lula, no qual meus direitos foram
sistematicamente negados.
Como se não bastasse me prender, por crimes que
jamais cometi, proibiram que eu participasse dos debates e das sabatinas no
processo eleitoral; proibiram minha candidatura, contrariando a lei e a ONU;
proibiram que eu desse entrevistas, proibiram até que eu comparecesse ao
velório de meu irmão mais velho. Querem que eu desapareça, mas não é de mim que
têm medo: é do povo que se identifica com nosso projeto e viu em minha
candidatura a esperança de recuperar o caminho de uma vida melhor.
Dias atrás, ao me despedir do meu querido neto
Arthur, senti todo o peso da injustiça que atingiu minha família. O pequeno
Arthur foi discriminado na escola por ser meu neto e sofreu muito com isso.
Então, prometi a ele que não vou descansar até que minha inocência seja
reconhecida num julgamento justo.
Na emoção daquele momento, recordo-me de ter dito:
“Vou te mostrar que os verdadeiros ladrões são os que me condenaram”. Pouco
depois, o jornalista Luís Nassif revelou ao público o acordo ilegal e secreto
entre os procuradores da Lava Jato, a 13a. Vara Federal de Curitiba, o governo
dos Estados Unidos e a Petrobras, envolvendo uma quantia de 2,5 bilhões de
reais.
Essa quantia foi tomada à maior empresa do povo
brasileiro por uma corte de Nova Iorque, com base em delações levadas a eles
pelos procuradores do Brasil.
E eles foram lá aos Estados Unidos, com a cobertura do então
procurador-geral da República, para fragilizar ainda mais uma empresa que é
alvo de cobiça internacional.
Em troca dessa fortuna, a Lava Jato se comprometeu
a entregar ao estrangeiro os segredos e informações estratégicas da nossa
Petrobras.
Não se trata de convicções, mas de provas
concretas: documentos assinados, atos de ofício de autoridades públicas.
Estes moralistas sem moral ocupam hoje altos cargos no governo que só foi eleito
porque eles impediram minha candidatura. Mas quem está preso é o Lula, que
nunca foi dono de apartamento nem de sítio, que nunca assinou contratos da
Petrobras, que nunca teve contas secretas como essa fundação que foi descoberta
agora.
Mais do que manifestar indignação com esses fatos,
quero dizer a vocês que o tempo está revelando a verdade. Que não podemos
perder a esperança de que a verdade vencerá, e ela está do nosso lado. Por
isso, peço a cada um e a cada uma que fortaleçam cada vez mais a nossa luta
pela democracia e pela justiça. E só vamos alcançar esses objetivos defendendo
os direitos do povo e a soberania nacional, porque foi contra estes valores que
fizeram o golpe e interferiram na eleição. Foi para entregar nossas riquezas e
reverter as conquistas sociais. Que os comitês Lula Livre tenham isso bem claro
e atuem cada vez mais na sociedade, nas redes, nas escolas e nas ruas.
Tenho fé em Deus e confiança em nossa organização para
afirmar com muita certeza: nosso reencontro virá. E o Brasil poderá sonhar
novamente com futuro melhor para todos.
Muito obrigado, e vamos à luta, companheiros e
companheiras.
Um grande abraço do
Luiz Inácio Lula da Silva
Curitiba, 16 de março de 2019
domingo, 17 de março de 2019
Vídeo e letra de música de OS NONATOS ! ! !
“Vivo cansado de inventar desculpas que estou cansado"
com vicente nery e "os nonatos"

ACESSE
ponto final
letra e música de OS NONATOS
Antes que alguém lhe
conte a verdade eu mesmo abro o jogo
Faz muito tempo que
eu não quero nada do que você quer
O que eu sentia por
você na fase que nós começamos
Agora eu sinto dez
vezes mais forte por outra mulher
Eu não consigo
fazê-la feliz, infeliz assim
Você me toca, mas o
que lhe toca já não toca em mim
Não conto as vezes eu
que fui contar tudo e desisti na hora
Tomei coragem de
perder o medo e provar que não minto
Estou sentindo que
as pessoas sentem que eu não sinto nada
Eu sinto muito, mas
infelizmente amor eu não sinto
Vivo cansado de
inventar desculpas que estou cansado
Eu estou certo que
nada dá certo começando errado
Eu só desejo que
você me encontre quando me perder
Alguém que emende o
elo de sonhos que havia entre a gente
É muito cedo pra
pensar que é tarde e desistir de tudo
Refaça os planos,
esqueça o que ouve, toque a vida em frente
Nós dois compomos a
trilha sonora de um filme real
A nossa história já passou
do tempo de um ponto final
Nós dois compomos a
trilha sonora de um filme real
A nossa história já passou
do um tempo de um ponto final
sexta-feira, 15 de março de 2019
Deputado ESCULHAMBOU 'bozo' ! ! !
“Calma bolsonaro, não precisa soltar a franga.”
("Eu vou comprar um Lexotan prá você")
com o deputado pernambucano silvio costa
ACESSE
quarta-feira, 13 de março de 2019
Rastro de 'bozo' no ASSASSINATO de Marielle ! ! !
CASO MARIELLE
JÁ ESTÃO COM MEDO? FREIXO DEIXA ALIADO DE BOLSONARO DESESPERADO NA CÂMARA FEDERAL
ACESSE
CASO MARIELLE 2
Coletiva do PSOL sobre a prisão dos suspeitos de
executar Marielle Franco e Anderson Gomes
ACESSE
CASO MARIELLE 3
Morte de Marielle pode derrubar Bolsonaro
ACESSE
https://youtu.be/nVrT7mdgYd4
CASO MARIELLE 4
Matador foi avisado que seria preso
ACESSE
CASO MARIELLE 6
CASO MARIELLE! FLAVIO DINO ENQUADRA
MORO, MUITO FÁCIL SABER O MANDANTE”
ACESSE
CASO MARIELLE 7
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