quarta-feira, 9 de abril de 2025

Governo LULA libera décimo terceiro salário aos brasileiros ! ! !




A partir do próximo dia vinte e quatro, os cerca de 34,2 milhões de aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão começar a receber a primeira parcela do décimo terceiro salário, que corresponde a 50% do benefício. 


O calendário irá até o dia oito de maio. Já no mês seguinte, será paga a segunda parte do abono (de 26 de maio a 6 de junho). A antecipação do pagamento, que injetará R$ 73,3 bilhões na economia, foi solicitada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, ao governo federal. 

O Ministério da Previdência Social e o INSS fizeram o levantamento de como será distribuída a gratificação natalina antecipada. Os dados estão divididos por espécie de benefício (aposentadoria, pensão, auxílios e outros), por número de beneficiários, região, estado e valores que serão aportados em cada localidade.


Pensionistas: 8.518.133 

 

Aposentadorias: 23.718.715 

 

Auxílios: 1.957.179

 

Outros: 84.172


FONTE Ministério da Previdência Social do Brasil


Desportista RECONHECE a capacidade do Presidente LULA ! ! !

 






Presidente LULA ajudando seu POVO com mais empregos ! ! !

 


 


segunda-feira, 7 de abril de 2025

Paulão, em Pool de emissoras de rádio e Saites, LOGO mais ! ! !

 




As dez horas no programa “Bocada Quente”, Paulão, deputado Federal pelo PT de Alagoas, será entrevistado pelo radialista Jairo Ribeiro na WEB Rádio Alô Comércio na cidade alagoana de Pão de Açúcar, num POOL de emissoras radiofônicas e saites.

O jovem Oscar Alan, liderança comunitária do povoado Impoeiras, de Pão de Açúcar, estará participando. 


Emissoras/saites que estarão

transmitindo na rede

 

@serrinhafm106 - São José da Tapera-AL

@fmolivenca104.9 - Olivença-AL

@radioindependentefm98.1 - Piranhas-AL

@radiowebalocomerciooficial

@pacnoticias

@Rádio_Girassol.fm_104.9

@tvan_oficial - Porto da Folha-SE

Rádio Cidade - Santana Ipanema-AL

Pac Notícias

Correio Notícias

Rádio Cacique - Palmeira dos Índios-AL

Máximo WEB - Palmeira dos Índios-AL

Rádio Progresso - Girau do Ponciano-AL

@paulaodopt

@oscarzynhoO

sexta-feira, 4 de abril de 2025

A heroína Presidenta DILMA dá recado no fascista ! ! !

 




"qualquer pessoa que ousar dizer a verdade para interrogadores  COMPROMETE a vida dos seus iguais, entrega pessoas para serem MORTAS "


"diante da TORTURA quem tem coragem, dignidade, fala mentira"


"a sedução, a tentação de falar o que ocorreu é muito   GRANDE...eu me orgulho de ter mentido, eu me orgulho imensamente de ter mentido"



quinta-feira, 3 de abril de 2025

Paulão, do PT de Alagoas, EM ação ! ! !

 




Ontem (dia 02), participei da Comissão de Defesa do Consumidor e, para minha surpresa, o PL-Partido Liberal tem obstruído todas as comissões, prejudicando o funcionamento da Casa. O Brasil precisa compreender que esse não é o caminho!

Precisamos debater projetos e estratégias que beneficiem a população, como o projeto apresentado pelo presidente Lula, que propõe isenção do imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais.

A obstrução dos partidos de direita nas comissões é uma verdadeira luta contra os direitos do povo brasileiro.



 clique no linque abaixo 



https://www.instagram.com/reel/DH93w3lsjYY/?igsh=cmczbWx3OW1kZ3Ri


 

 acesse o linque abaixo 


https://www.instagram.com/reel/DH4AA4bRu6j/?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=M2M0Y2JmOTAyOA%3D%3D

segunda-feira, 31 de março de 2025

milicos fascistas-assassinos GOLPEARAM o Brasil naquele 'fatídico 31 de março' ! ! !

 



O golpe de 1964 foi o movimento político-militar deflagrado em trinta e um de março de 1964 com o objetivo de depor o governo do presidente João Goulart. Sua vitória acarretou profundas modificações na organização política do país, bem como na vida econômica e social. 

Por Celso Castro*

Na madrugada do dia 31 de março de 1964, um golpe militar foi deflagrado contra o governo legalmente constituído de João Goulart. A falta de reação do governo e dos grupos que lhe davam apoio foi notável. Não se conseguiu articular os militares legalistas. Também fracassou uma greve geral proposta pelo Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) em apoio ao governo. João Goulart, em busca de segurança, viajou no dia 1o de abril do Rio, para Brasília, e em seguida para Porto Alegre, onde Leonel Brizola tentava organizar a resistência com apoio de oficiais legalistas, a exemplo do que ocorrera em 1961. Apesar da insistência de Brizola, Jango desistiu de um confronto militar com os golpistas e seguiu para o exílio no Uruguai, de onde só retornaria ao Brasil para ser sepultado, em 1976.


Antes mesmo de Jango deixar o país, o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, já havia declarado vaga a presidência da República. O presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu interinamente a presidência, conforme previsto na Constituição de 1946, e como já ocorrera em 1961, após a renúncia de Jânio Quadros. O poder real, no entanto, encontrava-se em mãos militares. No dia 2 de abril, foi organizado o autodenominado "Comando Supremo da Revolução", composto por três membros: o brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo (Aeronáutica), o vice-almirante Augusto Rademaker (Marinha) e o general Artur da Costa e Silva, representante do Exército e homem-forte do triunvirato. Essa junta permaneceria no poder por duas semanas.


Nos primeiros dias após o golpe, uma violenta repressão atingiu os setores politicamente mais mobilizados à esquerda no espectro político, como por exemplo o CGT, a União Nacional dos Estudantes (UNE), as Ligas Camponesas e grupos católicos como a Juventude Universitária Católica (JUC) e a Ação Popular (AP). Milhares de pessoas foram presas de modo irregular, e a ocorrência de casos de tortura foi comum, especialmente no Nordeste. O líder comunista Gregório Bezerra, por exemplo, foi amarrado e arrastado pelas ruas de Recife.


A junta baixou um "Ato Institucional" – uma invenção do governo militar que não estava prevista na Constituição de 1946 nem possuía fundamentação jurídica. Seu objetivo era justificar os atos de exceção que se seguiram. Ao longo do mês de abril de 1964 foram abertos centenas de Inquéritos Policiais-Militares (IPMs). Chefiados em sua maioria por coronéis, esses inquéritos tinham o objetivo de apurar atividades consideradas subversivas. Milhares de pessoas foram atingidas em seus direitos: parlamentares tiveram seus mandatos cassados, cidadãos tiveram seus direitos políticos suspensos e funcionários públicos civis e militares foram demitidos ou aposentados. Entre os cassados, encontravam-se personagens que ocuparam posições de destaque na vida política nacional, como João Goulart, Jânio Quadros, Miguel Arraes, Leonel Brizola e Luís Carlos Prestes.


Entretanto, o golpe militar foi saudado por importantes setores da sociedade brasileira. Grande parte do empresariado, da imprensa, dos proprietários rurais, da Igreja católica, vários governadores de estados importantes (como Carlos Lacerda, da Guanabara, Magalhães Pinto, de Minas Gerais, e Ademar de Barros, de São Paulo) e amplos setores de classe média pediram e estimularam a intervenção militar, como forma de pôr fim à ameaça de esquerdização do governo e de controlar a crise econômica.


O golpe também foi recebido com alívio pelo governo norte-americano, satisfeito de ver que o Brasil não seguia o mesmo caminho de Cuba, onde a guerrilha liderada por Fidel Castro havia conseguido tomar o poder. Os Estados Unidos acompanharam de perto a conspiração e o desenrolar dos acontecimentos, principalmente através de seu embaixador no Brasil, Lincoln Gordon, e do adido militar, Vernon Walters, e haviam decidido, através da secreta "Operação Brother Sam", dar apoio logístico aos militares golpistas, caso estes enfrentassem uma longa resistência por parte de forças leais a Jango.


Os militares envolvidos no golpe de 1964 justificaram sua ação afirmando que o objetivo era restaurar a disciplina e a hierarquia nas Forças Armadas e deter a "ameaça comunista" que, segundo eles, pairava sobre o Brasil. Uma idéia fundamental para os golpistas era que a principal ameaça à ordem capitalista e à segurança do país não viria de fora, através de uma guerra tradicional contra exércitos estrangeiros; ela viria de dentro do próprio país, através de brasileiros que atuariam como "inimigos internos" – para usar uma expressão da época. Esses "inimigos internos" procurariam implantar o comunismo no país pela via revolucionária, através da "subversão" da ordem existente – daí serem chamados pelos militares de "subversivos". Diversos exemplos internacionais, como as guerras revolucionárias ocorridas na Ásia, na África e principalmente em Cuba, serviam para reforçar esses temores. Essa visão de mundo estava na base da chamada "Doutrina de Segurança Nacional" e das teorias de "guerra anti-subversiva" ou "anti-revolucionária" ensinadas nas escolas superiores das Forças Armadas.


Os militares que assumiram o poder em 1964 acreditavam que o regime democrático que vigorara no Brasil desde o fim da Segunda Guerra Mundial havia se mostrado incapaz de deter a "ameaça comunista". Com o golpe, deu-se início à implantação de um regime político marcado pelo "autoritarismo", isto é, um regime político que privilegiava a autoridade do Estado em relação às liberdades individuais, e o Poder Executivo em detrimento dos poderes Legislativo e Judiciário.


Já no início da "Revolução" ficou evidente uma característica que permaneceria durante todo o regime militar: o empenho em preservar a unidade por parte dos militares no poder, apesar da existência de conflitos internos nem sempre bem resolvidos. O medo de uma "volta ao passado" (isto é, à realidade política pré-golpe) ou de uma ruptura no interior das Forcas Armadas estaria presente durante os 21 anos em que a instituição militar permaneceu no controle do poder político no Brasil. Mesmo desunidos internamente em muitos momentos, os militares demonstrariam um considerável grau de união sempre que vislumbravam alguma ameaça "externa" à "Revolução", vinda da oposição política.


A falta de resistência ao golpe de 1964 não deve ser vista como resultado da derrota diante de uma bem articulada conspiração militar. Foi clara a falta de organização e coordenação entre os militares golpistas. Mais do que uma conspiração única, centralizada e estruturada, a imagem mais fidedigna é a de "ilhas de conspiração", com grupos unidos ideologicamente pela rejeição da política pré-1964, mas com baixo grau de articulação entre si. Não havia um projeto de governo bem definido, além da necessidade de se fazer uma "limpeza" nas instituições e recuperar a economia. O que diferenciava os militares golpistas era a avaliação da profundidade necessária à intervenção militar.


Desde o início havia uma nítida diferenciação entre, de um lado, militares que clamavam por medidas mais radicais contra a "subversão" e apoiavam uma permanência dos militares no poder por um longo período e, de outro lado, aqueles que se filiavam à tradição de intervenções militares "moderadoras" na política – como havia acontecido, por exemplo, em 1930, 1945 e 1954 – seguidas de um rápido retorno do poder aos civis. Os mais radicais aglutinaram-se em torno do general Costa e Silva; os outros, do general Humberto de Alencar Castelo Branco.

Articulações bem-sucedidas na área militar de um grupo de oficiais pró-Castelo e o apoio dos principais líderes políticos civis favoráveis ao golpe foram decisivos para que, no dia 15 de abril de 1964, Castelo Branco assumisse a presidência da República, eleito, dias antes, por um Congresso já bastante expurgado. O novo presidente assumiu o poder prometendo a retomada do crescimento econômico e o retorno do país à "normalidade democrática". Isto, no entanto, só ocorreria 21 anos mais tarde. É por isso que 1964 representa um marco e uma novidade na história política do Brasil: diferentemente do que ocorreu em outras ocasiões, desta vez militares não apenas deram um golpe de Estado, como permaneceram no poder.


*Celso Castro - é Diretor da Escola de Ciências Sociais (FGV CPDOC) e da Escola de Relações Internacionais (FGV RI) da Fundação Getulio Vargas. É doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional/ UFRJ e foi pesquisador visitante na Universidade de Flórida, Universidade de Oxford e no Colégio do México.

quarta-feira, 26 de março de 2025

sábado, 22 de março de 2025

Logo mais as dez HORAS....Manhã das Estrelas ! ! !

 




Olá, você está bem? Espero que sim. Passando por aqui, para lhe convidar em OUVIR músicas de gosto refinado com pitadas de arte, cultura e política logo mais, das dez ao meio dia, através da Rádio WEB Flor do Mandacaru em Arapiraca, estado de Alagoas pelo saite



https://www.radios.com.br/aovivo/flor-do-mandacaru/104674


Olha só quem estará desfilando > > >  Zé Ibarra, Elis Regina, Ivanildo Sax de Ouro, Nana Caymmi, Babi Fonteles, Oswaldo Montenegro (inclusive, estará realizando mais um EXPLÊNDIDO XÔU no Teatro Gustavo Leite, em Maceió, no próximo dia dez de maio....(e estarei LÁ...’CRARO’...obra e graça da Mandinha), Ângela Rô Rô, Zé Ramalho, Ella Fitzgerald, Zizi Possi, Tiago Iorc, Alcione, Gal Costa, Tom Zé, o inigualável Nonato Costa e tantos/as outras/os cantantes da mesma estirpe. Não esqueça que no Quadro Papel de Bodega, com o paraibano dos BONS Jessier Quirino, em mais um dos seus BELOS causos.


“É preciso livrar-se da agitação desregrada, à qual se entrega a maioria dos seres humanos” Sêneca



Escuta SÓ quem foram os pesquisados sobre HADDAD e LULA ! ! !

 

terça-feira, 18 de março de 2025

Uma BELÍSSIMA história sobre a canção MARIA, MARIA ! ! !

 

Fernando e Milton

Maria, Maria, é um dom, uma certa magia

Uma força que nos alerta
Uma mulher que merece viver e amar
Como outra qualquer do planeta

Maria, Maria, é o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas aguenta

Mas é preciso ter força, é preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca, Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria

Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca possui
A estranha mania de ter fé na vida

Mas é preciso ter força, é preciso ter raça
É preciso ter gana sempre
Quem traz no corpo a marca, Maria, Maria
Mistura a dor e a alegria

Mas é preciso ter manha, é preciso ter graça
É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca possui
A estranha mania de ter fé na vida


 clique nos linques abaixo para assistir deslumbrantesvídeos sobre a canção 



https://www.youtube.com/watch?v=IElS9cxpImA

 

https://www.youtube.com/watch?v=zCH1zujiwpI


https://www.youtube.com/watch?v=lXo7v7t5vOc


https://www.youtube.com/watch?v=3oHehI8AKw8

quinta-feira, 13 de março de 2025

Programação no Palco Mestre DOMINGUINHOS no 33º FIG ! ! !






sábado, dia doze

Zeca Baleiro


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Sexta, dia dezoito

Alceu Valença e Geraldinho Azevedo


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Sábado, dia dezenove 

Beto Guedes

Jorge Vercilo


Ana Carolina

Oswaldo Montenegro
 

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Sexta, dia vinte e cinco

Vanessa da Mata

 

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Sábado, dia vinte e seis

Arnaldo Antunes


Cidade Negra

Toni Garrido