domingo, 31 de maio de 2015

Lindo e BELO documentário sobre Jayme Miranda ! ! !

COMPARTILHANDO DO AMIGO Edberto Ticianeli...
Quem ainda não viu, vale a pena ver o excelente documentário Memórias de Sangue produzido pelo IZP, com produção executiva, textos e comentários de João Marcos Carvalho e imagens principais de André Feijó.
Uma bela homenagem a Jayme Miranda.
Documentário de João Marcos Carvalho, com direção de fotografia de André Feijó, produzido na TVE de Alagoas em 2014, que conta a trajetória do líder comunist...
YOUTUBE.COM

Este trinta e um de maio foi um dia sui gêneris para mim !

Este rapadureiro, Cida minha esposa, Lisiane minha nora,
Ígo o pimogênito (esposo desta), Mandinha e o Quinho meus filhos


No limiar do dia - as 00:59 - recebi um telefonema do meu filhão QUINHO diretamente da cidade de Cuiabá, capital mato-grossense e tivemos um longo “papo” sobre vários temas; no início da manhã recebi um outro telefonema, ÍGO  meu primogênito, para almoçar em sua residência juntamente com sua esposa e a BELABEATRIZ, minha netinha. Detalhe: minha esposa, a CIDINHA, estava este final de semana em nossa linda Arapiraca, juntamente com a minha príncipa MANDINHA, filha mais nova que está cursando Medicina em Maceió e almoçamos juntos; agorinha assisti um documentário EXPLÊNDIDO sobre o gigantesco alagoano Jayme Miranda no fêici doutro alagoano arretado-de-bom, o EdbertoTicianeli: “Memórias de sangue – Jayme Miranda, um lutador social”, do João Marcos Carvalho (se possível e quiser, assista no RAPADURA).  

QUE POSSO QUERER MAIS SE APÓS TUDO ISSO VOU TOMAR UM BANHO E FREQUENTAR O BELO MERCADO DO ARTESANATO MARGARIDA GONÇALVES NO CENTRO DA MINHA QUERIDA ARAPIRACA E TOMAR UNS GOLES DE CAMPARI COM LIMÃO E GELO ? ? ?


NÃOTENHOMEDODESERFELIZETENHOOCORAÇÃOVALENTE!

LaraBeatriz, filha do Ígo e da Lisiane, minha BELA e FOFA netinha !
         

A tortura imposta por Moro, o bandido palhaço, cria do “quinqa” ! ! !

A tortura imposta por Sérgio Moro a um velho doente de 74 anos.

Postado em 30 mai 2015 por Paulo Nogueira

Com João Roberto Marinho: na Globo ninguém mexe
Com João Roberto Marinho: na Globo ninguém mexe

Sérgio Moro é o pior tipo de justiceiro. É o que se faz passar por bonzinho.
É o que se observa num vídeo que está circulando nas redes sociais. Nele, Moro concede uma audiência ao preso Mário Góes.
O objetivo de Góes ali era conseguir prisão domiciliar.
Várias coisas chamam a atenção no vídeo.
A primeira é o estado de desabamento moral e físico de Góes. Ele tem uma série de doenças que vão de diabete a colite, e um problema de coluna o impede de ficar sentado com conforto.
Está emocionalmente desequilibrado. Chorou na conversa com Moro, e é evidente que não estava interpretando um coitadinho ali.
Góes era o coitadinho.
E tem 74 anos.
Considere. Na Itália, a partir dos 70 anos, você não cumpre sentenças na cadeia, e sim em prisão domiciliar.
Por razões humanitárias.
Diz-se de Moro que ele se inspirou numa operação policial italiana – afinal espetacularmente fracassada — para desencadear a Lava Jato.
Mas pelo visto desconsiderou a civilidade que existe no código da Itália.
Góes não poderia cumprir pena domiciliar? Por que?
Bem, perguntas não faltam no caso. A mais impressionante é a seguinte: quais são as evidências contra Góes?
Moro parece tão no ar sobre isso quanto você e eu. Moro fala em contas em paraísos fiscais, genericamente.
Mas admite, candidamente, não saber nada delas. Sequer, e é ele quem afirma, se estão ativas ou não.
É o triunfo do absurdo.
Mais um, a rigor. Num outro vídeo de Moro, desta vez com Cerveró, ficamos sabendo que a principal acusação do juiz era uma reportagem – logo de quem – da Veja, uma revista mitomaníaca.
Recentemente a BBC visitou o presídio onde Góes está. A descrição é esta: “A maior parte das celas são sujas e apertadas. Algumas têm até seis camas e estão frequentemente abarrotadas de cadeiras de rodas e equipamento médico.”
A maior parte das celas no são sujas e apertadas. Algumas tem até seis camas e estão frequentemente abarrotadas de cadeiras de rodas e equipamento médico
A maior parte das celas no são sujas e apertadas. Algumas tem até seis camas e estão frequentemente abarrotadas de cadeiras de rodas e equipamento médico
Moro é uma versão atualizada, mas não necessariamente melhor, de Joaquim Barbosa.
Ele agrada, como JB, a dois públicos específicos: o poder econômico e os analfabetos políticos.
Alguém consegue imaginar Moro e Barbosa enfrentando a Globo, por exemplo? Ou mesmo a CBF e Marin?
Como os vazamentos da Lava Jato na campanha eleitoral, a valentia dos dois é seletiva.
Ambos, não por coincidência, foram premiados pela Globo.
E os dois são heróis de grupos de imbecis como o MBL e o Revoltados Online.
São, também, abominados pelos progressistas.
Falta-lhes, em comum, uma característica tão brasileira: a compaixão.
JB tripudiou sobre Genoino quando este estava em condições de saúde miseráveis.
Moro faz o mesmo agora com Góes.
Eles representam a plutocracia brasileira, e a defendem ferozmente.
Mas não representam os brasileiros.
Gente assim não é perdoada pela história.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Paulo Nogueira

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

sábado, 30 de maio de 2015

A diferença são as letras: TUDO A MESMA SOPA ! ! !

Mino: Marin, Gilmar e Dantas. Tudo a mesma sopa

Lá fora eles se ferram. Aqui, escarnecem de homens probos

O BLOG Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, reproduz editorial de Mino Carta, extraído de Carta Capital:


Acesse: http://www.conversaafiada.com.br/politica/2015/05/29/mino-marin-gilmar-e-dantas-tudo-a-mesma-sopa/



Leitor de CartaCapital é hostilizado por defensores do impeachment ! ! !



Elbio de Freitas Flores
O comerciante Elbio de Freitas Flores, 65 anos,
foi fortemente hostilizado por estar lendo CartaCapital

Quando embarcou em um voo em Porto Alegre rumo a Brasília, na manhã de quarta-feira 27, o comerciante Elbio de Freitas Flores, 65 anos, foi fortemente hostilizado por estar lendo uma edição de CartaCapital. Quando o avião aterrissou em Brasília, um grupo de cerca de 20 pessoas, localizadas na parte de trás do avião, começou a entoar gritos contra Dilma, Lula e o PT. Esse grupo estava chegando em Brasília para participar do ato liderado pelo Movimento Brasil Livre pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

O comerciante relata que, enquanto aguardava a abertura das portas do avião para desembarcar, foi interpelado e agredido verbalmente por um desses homens pelo fato de estar carregando a CartaCapital, “uma revista idiota e lida por idiotas”, segundo um dos agressores. Além disso, aos gritos, foi chamado de “bolivariano” e de membro “do Foro de São Paulo”.

Elbio Flores resolveu não ficar quieto diante do ataque e chamou o agressor de golpista, entreguista e integrante da TFP (Tradição, Família e Propriedade). “Eles se mostraram muito covardes e tentaram me intimidar com gritos e impedir que eu falasse, tudo porque eu estava lendo a CartaCapital”, relatou ao Sul21. Um dos integrantes desse grupo gravou o ocorrido com um celular. 

O comerciante resolveu falar publicamente sobre o caso pois entende que estão ocorrendo agressões semelhantes a essas que devem ser respondidas. “Já ouvi vários relatos de casos semelhantes e não podemos ficar calados. Eles tinham o comportamento característico de covardes e despreparados. Estavam constrangendo as pessoas, agindo em bando, como uma matilha. Os partidos democráticos têm que reagir diante desse tipo de agressão. Tenho amigos no PP, no PSDB e em vários outros partidos e convivo com urbanidade e respeito com eles, sem agredir ninguém. Fui agredido”.

Esse tipo de postura, acrescentou Elbio Flores, “revela um espírito obtuso e retrógrado, um pensamento obscurantista e autoritário que despreza a democracia, a liberdade de expressão e as diferenças de opinião”

NOTA DA REDAÇÃO: Ao contrário da turba covarde – que só anda em bando –, CartaCapital e seus leitores são radicalmente democratas e defendem a diversidade e a pluralidade de opiniões. E temos orgulho.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Deputados "cunhenses" MUDAM de cor ! ! !

71 deputados mudaram o voto para aprovar financiamento empresarial

por Marcelo Pellegrini e Wanderley Preite Sobrinho — publicado 28/05/2015 13h08, última modificação 29/05/2015 01h45
Após manobra de Eduardo Cunha, parlamentares que rejeitaram proposta na terça votaram “sim” na noite de quarta-feira; só no PRB foram 18 mudanças

cunha e PRB
Eduardo Cunha com parlamentares do PRB: mudança em massa em favor do financiamento privado
Nada menos do que 71 deputados federais mudaram de voto de um dia para o outro e, sob pressão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aprovaram na noite de quarta-feira 27, em primeiro turno, a inclusão, na Constituição, do financiamento empresarial de campanha. 
A Proposta de Emenda Constitucional 182/07 foi aprovada com 330 votos a favor, 22 acima do mínimo necessário (308), contra 141 votos e uma abstenção. Na terça-feira 26, o apoio do plenário havia sido insuficiente para aprovar a medida: 264 votos, 44 a menos do que o necessário para uma mudança constitucional. Na proposta de terça, o financiamento privado poderia chegar a partidos e candidatos, enquanto na votação de quarta, o que se decidiu é que o dinheiro só chegaria aos cofres de partidos políticos, que teriam total permissão para repassar a seus candidatos.
Ao todo, 68 parlamentares mudaram seu voto de “não” para “sim”, enquanto três deputados que se abstiveram na votação de terça optaram pelo “sim” na quarta.
Após a derrota inicial, Cunha passou todo o dia pressionando seus aliados a mudar seus votos. Às pequenas legendas, o recado foi claro: se elas não seguissem sua orientação, ele trabalharia pela aprovação da chamada cláusula de barreira, uma proposta que condicionaria o acesso ao fundo partidário ao aumento do número de deputados que um partido precisa eleger. Aprovada, essa medida pode asfixiar os partidos nanicos.
Com isso, 15 deputados de partidos pequenos (PEN, PHS, PMN, PRP, PRTB, PSDC, PSL, PTC, PTdoB, PTN e PV) mudaram de lado. Dos 32 votos dessas legendas, 28 foram favoráveis à reforma política de Cunha.
Mas a pressão do peemedebista chegou a quase todas as siglas, a começar pelo PRB. Nada menos do que 18 deputados trocaram de voto. O PMDB de Cunha foi o segundo partido com mais parlamentares contraditórios, com nove mudanças do “não” para “sim” e um parlamentar que se absteve na terça, mas votou “sim” na quarta-feira.
Câmara dos Deputados
Parlamentares vibram após aprovação do financiamento privado
DEM e PSC aparecem na sequência, com cinco deputados "vira-casaca" cada. No PSC, entretanto, o Irmão Lazaro (BA) rejeitou a mudança constitucional na segunda votação, embora tenha votado diferente no dia anterior. PP e PV registraram quatro mudanças pelo “sim”, enquanto Evair de Melo (PV-ES) fez o caminho contrário e votou pelo "não".
No PR e no PROS, três mudanças de voto em favor da reforma de Cunha, embora Silas Freire (PR-PI) e Antonio Balhamn (PROS-CE) tenham mudado seus votos para “não”. O PSB foi o único partido em que houve mais mudanças pela rejeição à emenda. Dois alteraram seus votos em favor da proposta de Cunha, enquanto três fizeram o oposto: Júlio Delgado (MG), Pastor Eurico (PE) e Rodrigo Martins (PI).
Até partidos cujas bancadas votaram em peso pelo financiamento privado viram parlamentares que votaram contra a medida na terça alterarem seu posicionamento no dia seguinte. No PSD e Solidariedade foram dois votos, enquanto no PSDB as duas abstenções da terça viraram “sim” na quarta-feira.
Além do DEM, toda a bancada do PTB e do PRB foi unânime no apoio à constitucionalização do financiamento empresarial de campanha. Entre os nanicos, a proposta teve o apoio de todos os deputados de PMN, PEN, PHS, PRP, PRTB, PSDC, PSL, PTC e PTdoB. Partidos como o PSDB, PSC, PSD e Solidariedade tiveram apenas um voto contrário à proposta.
Já o PP chama a atenção por outro motivo. Partido com mais nomes investigados na Lava Jato – operação da Polícia Federal que escancarou as fragilidades do financiamento privado –, assistiu boa parte dos suspeitos reafirmando o aval ao financiamento de empresas. Dos 19 investigados do partido, 15 compareceram à sessão e apenas dois votaram contra o financiamento empresarial. 
Autoridades do governo, como o ex-chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage, enxergam o financiamento empresarial como "a raiz mais profunda da corrupção". Entidades como a OAB, CNBB e movimentos sociais compartilham o mesmo entendimento.
Outro lado
Procurado por CartaCapital, o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ) disse que a mudança do posicionamento dos deputados de seu partido se deve às propostas serem distintas. "São duas propostas diferentes, uma queria a doação empresarial para partidos e pessoas, outra apenas para partidos", disse.
Para ele, a proposta aprovada pela Câmara é melhor do que a anterior porque fortalece os partidos. "Ao permitir o financiamento empresarial apenas para partidos, tornamos a relação com os doadores mais institucional e menos personificada. Isso fortalece os partidos e os coloca como responsáveis pelo bom uso e pela transparência dos recursos", afirma.
Confira a lista completa dos 71 MUNDANOS e COMPRADORESDEVOTOS que mudaram:

DEM:
Jorge Tadeu Mudalen (SP)
Mandetta (MS)
Misael Varella (MG)
Moroni Torgan (CE)
Professora Dorinha Seabra Rezende (TO)

PDT:
Roberto Góes (AP)

PMDB:
Baleia Rossi (SP)
Daniel Vilela (GO)
Edinho Bez (SC) – se absteve na terça e votou pelo “sim” na quarta-feira
João Arruda (PR)
Lelo Coimbra (ES)
Marinha Raupp (RO)
Rodrigo Pacheco (MG)
Ronaldo Benedet (SC)
Roney Nemer (DF)
Vitor Valim (CE)

PMN:
Antônio Jácome (RN)
Hiran Gonçalves (RR)

PP:
Conceição Sampaio (AM)
Missionário José Olímpio (SP)
Odelmo Leão (MG)
Sandes Júnior (GO)

PR:
Cabo Sabino (CE)
Lincoln Portela (MG)
Paulo freire (SP)

PRB:
Alan Rick (AC)
André Abdon (AP)
Antonio Bulhões (SP)
Carlos Gomes (RS)
Celso Russomanno (SP)
Cleber Verde (MA)
Fausto Pinato (SP)
Jhonatan de Jesus (RR)
Jony Marcos (SE)
Marcelo Squassoni (SP)
Márcio Marinho (BA)
Roberto Alves (SP)
Roberto Sales (RJ)
Ronaldo Martins (CE)
Rosangela Gomes (RJ)
Sérgio Reis (SP)
Tia Eron (BA)
Vinicius Carvalho (SP)

PROS:
Domingos Neto (CE)
Leônidas Cristino (CE)
Rafael Motta (RN)

PRP:
Marcelo Álvaro Antônio (MG) 

PRTB:
Cícero Almeida (AL) - o cantorzinho de pé quebrado das manhãs maceioenses MOSTRANDO suas unhas e mãos sujas *    

PSB:
João Fernando Coutinho (PE)
Valadares Filho (SE)

PSC:
Edmar Arruda (PR)
Marcos Reategui (AP)
Pr. Marco Feliciano (SP)
Professor Victório Galli (MT)
Raquel Muniz (MG)

PSD:
Paulo Magalhães (BA)
Sérgio Brito (BA)

PSDB:
Daniel Coelho (PE) – Se absteve na terça e votou pelo “sim” na quarta-feira
Mara Gabrilli (SP) – Se absteve na terça e votou pelo “sim” na quarta-feira

PSDC:
Aluisio Mendes (MA)

PSL:
Macedo (CE)

PTC:
Uldurico Junior (BA)

PTdoB:
Luís Tibé (MG)
Pastor Franklin (MG)

PTN:
Bacelar (BA)

PV:
Dr. Sinval Malheiros (SP)
Penna (SP)
Sarney Filho (MA)
Victor Mendes (MA)

Solidariedade:
Augusto Carvalho (DF)
Elizeu Dionizio (MS)

* detalhe deste blogueiro.