quarta-feira, 30 de julho de 2014

Presidenta DILMA surpreendeu jornalistas dos PSDB ! ! !

Dilma surpreendeu entrevistadores na “sabatina” do UOL

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A “sabatina” do UOL a que a presidente Dilma Rousseff se submeteu na tarde da última segunda-feira (27 de julho) no Palácio da Alvorada confirmou expectativas no que diz respeito ao ânimo dos entrevistadores, mas surpreendeu no que diz respeito ao da entrevistada.
Para inquirir a presidente, foram escalados Ricardo Balthazar (Folha de SP), Josias de Souza (UOL), Kennedy Alencar (SBT) e José Maria Trindade (Jovem Pan).
Não foi propriamente uma sabatina. Foi, como era previsível, um debate. Os entrevistadores encamparam o papel de oposição, como aliás já foi definido que deve ser pelas entidades que congregam os donos da mídia.
Dizer quem venceu aquele debate, é difícil. Mas, se alguém venceu, foi por pontos. Ninguém nocauteou ninguém.
Os jornalistas dispararam as críticas de sempre ao governo, mas tais críticas resvalaram em uma muralha de argumentos da entrevistada, com muitos números e contra-argumentos pouco conhecidos de um público acostumado a conhecer só o lado midiático da história.
O mínimo que se pode dizer é que se os jornalistas tinham argumentos mais fortes, guardaram só para eles. Disseram, por exemplo, que muitos países já teriam saído da crise financeira internacional, o que Dilma desmentiu.  E ninguém soube dizer que países já saíram da crise.
A presidente fez comparação entre o pessimismo com a economia e o pessimismo com a organização da Copa. Essa imagem foi fartamente usada por ela. Pode-se dizer que com requintes de crueldade, pois relembrou, em detalhes, todas as previsões catastrofistas que não se confirmaram.
Com efeito, a comparação é muito forte. Grande parte da sociedade se surpreendeu por não ter ocorrido na Copa nada do que foi vaticinado pela mídia. Dizer que o mesmo está acontecendo na economia pode até ser questionável, mas a chance de a tese colar é muito alta.
Por que? Porque Dilma citou, também, desastres econômicos vaticinados pela mídia que tampouco ocorreram – alguns diriam que “ainda” não ocorreram, mas, até que ocorram, tudo fica no campo da futurologia.
Como esse diálogo sobre a Copa ocorreu logo no início da sabatina o restante dela ficou contaminado por essa imagem, deixando o expectador isento com dúvidas sobre as previsões catastrofistas tanto quanto sobre as previsões otimistas.
Outro aspecto interessante da entrevista foi o uso da ironia. Se os entrevistadores usaram e abusaram da estratégia, Dilma não fez por menos. Lembrou, por exemplo, previsões furadas da mídia sobre racionamento de energia, que hoje está fora de cogitação.
Claro que, para quem apoia a presidente, o seu desempenho foi excelente, assim como foi desastroso para quem a repudia. Mas, ao expor o fracasso de várias previsões da mídia, Dilma conseguiu, no mínimo, plantar a semente da desconfiança em quem ainda não tomou partido, que, no frigir dos ovos, é quem importa.
O que de novo a sabatina de Dilma trouxe, então? Evidentemente que a disposição dela não só para o debate, mas para partir para o ataque. Em vários momentos, chegou ao impensável: deu a entender que os seus entrevistadores apoiam a oposição, sobretudo o PSDB.
O grande fato político que a sabatina da presidente pelo UOL revelou é o de que ela poderá tirar a mídia para dançar na campanha eleitoral. O Blog garante aos leitores que aqueles jornalistas, no mínimo, ficaram surpresos. E, provavelmente, ficaram preocupados.
Assista, no link abaixo, à íntegra da sabatina de Dilma Rousseff pelo UOL
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/07/dilma-surpreendeu-entrevistadores-na-sabatina-do-uol/
Fonte:  
Blog da Cidadania por Eduardo Guimarães

Rei(naldo) da in-volução midiática factível do Brasil ! ! !

Veja quantos furos há nas invenções do Reinaldo Azevedo contra a Dilma


Não adianta se desculpar, a pisada na bola foi feia.
O Reinaldo Azevedo está na carreira errada. Deveria partir para a literatura, criando enredos de ficção ligeiramente inspirados em acontecimentos reais. Tem talento para isso, mas o desperdiça como propagandista da extrema-direta, tentando fazer suas invencionices serem levadas a sério e quase sempre resvalando para o mais absoluto ridículo.

Escrevendo sobre a sabatina presidencial, ele cravou no título que houve "três momentos patéticos" (vide íntegra aqui). Eis o segundo deles, com meus comentários de testemunha ocular da História em vermelho:
"Dilma, sob o codinome Estella, foi a mentora de um roubo milionário. Em julho de 1969, três carros com 11 guerrilheiros da VAR-Palmares estacionam em frente à casa no bairro carioca de Santa Teresa, onde morava um irmão de Ana Capriglioni, notória amante do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. Lá, executando uma operação minuciosamente planejada por 'Estella', que não tomou parte na ação, a VAR-Palmares roubou um cofre de chumbo pesando 300kg, recheado com uma bolada de US$ 2,16 milhões.

Dilma não foi "Mentora" nem "Minuciosa planejadora", pois tal papel coube ao Juarez Guimarães de Brito, o maior planejador de operações deste tipo durante a luta armada. Ele tinha sido o cérebro do grupo tático do Colina e continuou sendo-o depois que o Colina se fundiu à VPR, dando origem a Var-Palmares.
Eis o real "mentor"
Dilma não participou da ação simplesmente porque suas funções na Organização eram políticas, nada tendo a ver com as operações armadas (das quais, por questões de segurança e especialização, desincubuam-se outros militantes, sempre os mesmos), ao contrário do que consta na Ficha Policial fajuta que a extrema-direita disseminou na internet para caracterizar "terrorista/assaltante de bancos".
As fantasias mirabolantes do Reinaldo Azevedo são idênticas às do Ternuma: utilitárias, e não históricas.
"Pouco tempo depois, a VAR-Palmares se desintegra, por desentendimentos entre 'Estella' e Carlos Lamarca. A maior parte do grupo seguiu a agora presidente — na época, Cláudio, seu primeiro marido, partira para Cuba a bordo de um avião sequestrado, e Dilma já se enamorava de Carlos, o gaúcho da VAR-Palmares — com quem veio a se casar e com quem teve Paula, a única filha, hoje juíza do Trabalho em Porto Alegre — de quem se separou já depois da redemocratização.

A Var-Palmares rachou no Congresso de Teresópolis (outubro de  1969) como consequência do descontentamento dos chamados militaristas com o que acreditavam ser um desvio massista dos militantes originários do Colina: não estariam priorizando devidamente a montagem da coluna móvel estratégica nem as ações de propaganda armada nas cidades, por entenderem ser necessária a manutenção de alguns elos com os movimentos operário e estudantil. 
Ou seja, os primeiros tinham em mente uma vanguarda que cumpriria estritamente as ações armadas da resistência, deixando as outras tarefas para outros grupos, enquanto os segundos queriam uma organização que mantivesse algum enraizamento nas massas.  
 Falsificações pululam 
A ideia de desfazer a fusão e recriar a VPR partiu de dois comandantes estaduais de São Paulo, o José Raimundo da Costa e eu, tendo como plataforma teórica um documento-proposta do Ladislau Dowbor intitulado "Teses do Jamil".
No Congresso de Teresópolis, os verdadeiros protagonistas da ruptura foram o Lamarca, pelo lado dos militaristas; e o Carlos Franklin Paixão e o Antônio Roberto Espinosa, pelos massistas. Os três eram comandantes nacionais. O casal Juarez Guimarães e Maria do Carmo Brito, igualmente de primeiro escalão, tentava apaziguar os ânimos e manter a Organização unida. Dilmasecundava os líderes massistas e foi nesta condição que contestou em alguns momentos o Lamarca.
No final, a VPR recriada teve a adesão de alguns quadros de origem Colina (como o casal Brito) e na Var-Palmares permaneceram militantes de origem VPR (como o Espinosa). Foi então que se abriram vagas no Comando Nacional da VAR e a Dilma a ele ascendeu.
"Parte do dinheiro — US$ 1 milhão — teria sido doada aos rebeldes argelinos. O resto teria sido usado para financiar a guerrilha. Seja como for, uma das guardiãs da grana era… Dilma! Virá daí a sua fixação por dinheiro em moeda sonante?."
Puro samba do crioulo doido. Tudo leva a crer que Reinaldo Azevedo tenha se lembrado vagamente desta entrevista de Maria do Carmo Brito, publicada em O Estado de S.Paulo.
Tão obcecado estava em atacar Dilma que trocou as bolas, atribuindo-lhe o papel que Maria do Carmo Brito afirma ter desempenhado (há que faça restrições a sua versão), relativo à parte do dinheiro que ficou com a VPR, não à parte da VAR. O Reinaldo Azevedo ouviu o galo cantar, mas não sabe onde...
Finalmente, o US$ 1 milhão não foi doado aos rebeldes argelinos, mas sim colocado sob a guarda deles, para devolução quando fosse necessário.
Resumo da opereta: creio ter escancarado a tendenciosidade e absoluta falta de rigor histórico do Reinaldo Azevedo. Que continue acreditando nele quem quiser... ser manipulado!

Celso Lungaretti
No Náufrago da Utopia

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BLOG CONVERSA AFIADA
                                           Paulo Henrique Amorim

“Aécio vai construir um aeroporto no Leblon e esconder a chave”
W. M. Franco

Deus é brasileiro: audiência do jn e inadimplência desabam
Joga Bonito
“A Luiza tem que mandar um e-mail pros filhos do Roberto Marinho” 
MZ

terça-feira, 29 de julho de 2014

Josias de Souza, um canalha da imprensa SUJA brasileira ! ! !

No dia de ontem, em seu blog, Josias de Souza, mostra bem o que é o não jornalismo praticado pelos ‘colonistas’ do grupo Frias.
As informações da Plenária da CUT, que ele deturpa para de modo torto e enviesado desqualificar o encontro, são públicas, estão no próprio site da CUT e nos documentos públicos da Plenária.
Claro que a CUT  tem lado, e este lado é o dos trabalhadores. Josias, certamente não usaria os mesmos termos se o encontro fosse da FIESP, porque, jornalistas como Josias tratam patrão de ‘colega’.
Vamos lá, Josias, bem didático para você entender:
                     O tamanho da base cutista que tem projeto político e que  Josias teme.
                                                        Sindicatos cutistas e filiados

Os termos usados pelo ‘colonista’  como ‘engrenagem’,  rodar por Dilma, ” braço sindical do PT” entre outros não mostram apenas a ignorância e a má vontade de Josias em relação à CUT, mas de que lado da campanha eleitoral ele e o veículo para o qual trabalha estão.
Mas a pérola de Josias é esta aqui, segundo ele, a CUT está “Na contramão do desejo de mudança revelado pelas pesquisas eleitorais”.  Desejo de quem cara pálida? As pesquisas, incluindo as do DataFolha “ânimo dos bebês” apontam que se as eleições fossem hoje, a atual presidenta venceria em primeiro turno!
As pessoas querem mais avanços, mas  pelo visto elas sabem que certamente o candidato que Josias defende em seu QG tucano não trarão as mudanças estruturais que o país precisa.
Fonte: Blog da Maria Frô - ATIVISMO É POR AQUI

Frejat, Juraildes e Ana na FM 98,5 já, já ! ! !

Na sua rádio comunitária Verdes Mares 98,5 Megahertz no Bairro Brasília, aqui em Arapiraca, interior alagoano, ouça os nossos melhores cantantes daqui a pouco. Seja exigente e nos ouça, de segunda à sexta-feira das dez ao meio dia

                     Roberto Frejat
                   Rio de Janeiro-RJ
Juraildes da Cruz
Aurora do Norte-TO
                                                                                               Ana Carolina
                                                                                               Juiz de Fora-MG




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BLOG CONVERSA AFIADA

                                           Paulo Henrique Amorim

 “Guardar dinheiro em casa é melhor que

depositar no Satãder.


— Ana






“Porque  o Governador (sic) Cerra não construiu


cisternas como a Dilma?"


— Funcionário da Sabesp




“Quem precisa tomar água são vocês."




— Dilma ao pelotão de fuzilamento da

Fel-Lha


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Minha BELA netinha ! ! !

Este Blogueiro, minha nora, meu filho e a
LARABEATRIZ

Geração "BIRIBINHA" ! ! !

UMA FAMÍLIA DE ASTROS 
FILHOS DA NOSSA QUERIDA ARAPIRACA
                                                                               

                                                                                                                     divulgação
Teófanes Silveira(pai), Teófanes Silveira Jr e Nelsinho Silveira(filhos)

Já, já na FM 98,5 Bethânia, Claudio Rios e Paulo Sérgio ! !

Você vai ouvir "agorinha" na sua Rádio Verdes Mares Comunitária FM 98,5 em Arapiraca, Alagoas


                 Maria Bethânia
Santo Amaro da Purificação-BA
Cláudio Rios
São José da Lage-AL
                                                                                        Paulo Sérgio
                                                                                        Alegre-ES




Mídia, Dilma, é a mídia ! ! !

É a mídia, Dilma, é a mídia!

ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Emir Sader, no site Carta Maior:

Qualquer comparação minimamente objetiva dos governos tucanos e petistas – dos candidatos que representam a um e a outro – permitiria prever uma vitória eleitoral ainda mais fácil do governo neste ano. Ninguém duvida dos resultados dessa comparação, ainda mais que o candidato tucano reivindica a mesma equipe econômica de FHC e seu guru econômico repete os mesmos dogmas que levaram os tucanos a nunca mais ganharem eleição nacional no Brasil depois que essa equipe governou o pais. Enquanto a candidata do governo representa a continuidade do projeto que transformou positivamente o Brasil desde 2003 e seu aprofundamento.

No entanto, as pesquisas e o clima político e econômico mostram um cenário um pouco diferente. Somente o nível de rejeição que as pesquisas – maquiadas ou não – da Dilma e do governo – o dobro da rejeição de Aécio, segundo as pesquisas – já revela que outros fatores contam para entender as opiniões das pessoas.

Para um tecnocrata, para uma visão economicista ou positivista da realidade, a consciência é produto direto da realidade objetiva. Basta transformar a esta, que as pessoas se darão conta das mudanças e do seu significado. Não leva em conta o papel fundamental da intermediação que exercem os meios de comunicação. A realidade concreta chega às pessoas através das representações dessa realidade, processo em que a mídia exerce um papel determinante. Essa visão ingênua não entende o que é a ideologia e como a fabricação dos consensos pela mídia monopolista atua.

A mídia conseguiu fabricar consensos como os de que a Dilma seria uma presidente incompetente, o governo seria corrupto, a política econômica fundamentalmente equivocada e a Petrobrás um problema, a inflação descontrolada, a economia estagnada e sem possibilidade de voltar a crescer. Por mais que se possa, racionalmente, desmentir cada uma dessas afirmações, são elas que permeiam os meios de comunicação e formam parte da opinião pública, contaminada pelo terrorismo em que aposta a oposição politica e seu partido – a mídia.

Uma política de comunicações desastrosa por parte do governo é responsável por esse clima, que coloca em risco a continuidade do projeto democrático e popular que o povo escolheu como seu em três eleições presidenciais. O governo ficou inerte diante da criação desse clima e o que poderia dizer ficou neutralizado porque o governo não avançou em nada na democratização dos meios de comunicação. É uma atitude grave, porque alimenta uma oposição derrotada, que se apoia no monopólio privado dos meios de comunicação para desgastar o governo, sem que este reaja.

É equivocada a alternativa entre uma imprensa barulhenta – que diga o que bem entenda – ou uma mídia calada. Esta era a alternativa durante a ditadura. Na democracia a alternativa é entre uma mídia monopolista, que só propaga a voz dos seus donos, ou uma mídia democrática, pluralista. Ao não avançar na democratização dos processos de formação da opinião publica, o governo coloca em risco todos os avanços acumulados desde 2003.

Não por acaso os votos duros de apoio do governo – os mais pobres, os do nordeste – são os menos afetados pela influência da mídia, são aqueles influenciados assim diretamente pelos efeitos das políticas sociais do governo. E os setores de classe média das grandes cidades são os mais afetados.

O Brasil não será um país democrático, por mais que avancemos na diminuição das desigualdades sociais, se somente uma ínfima minoria pode influenciar sobre a opinião dos outros, impor os temas que lhes pareçam do seu interesse como agenda nacional, difundam o tempo todo suas opiniões. Não será democrático enquanto as pessoas possam ter acessos a bens indispensáveis, mas não possam dizer a todos os outros o que pensam.

Senão seria perpetuar a divisão entre os que trabalham, produzem, vivem no limite das suas necessidades, por um lado, enquanto por outro lado estão os que, pelo poder do dinheiro, podem ocupar os espaços de formação de opinião pública, podem influenciar os outros, impunemente.

A razão pela qual um governo que promove os direitos da grande maioria da população, até aqui excluída, tem tantas dificuldades para traduzir esses avanços numa clara maioria politica, é a mídia, é a mídia.

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BLOG CONVERSA AFIADA
                                           Paulo Henrique Amorim

 “O plantão do Gilmar dá mais medo que o plantão da globo”
Gláucio Almeida

“Oconomista de banco ? É um empregado de banqueiro
Weldman Rocha
Gilmarizar virou verbo na língua brasileira
Pugsly





sábado, 26 de julho de 2014

PITACO DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA

BLOG CONVERSA AFIADA
                                          Paulo Henrique Amorim


“Com Aécio Neves na oposição, vai dar 13 Bis”
— Nariga

Existe uma proporção: 24 palestinos mortos para um israelense.
— 7 a 1

 O conflito no Oriente Médio só terá fim quando as campanhas eleitorais americanas tiverem financiamento público
— Professor