sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Esse Joaquim é uma besta !! Comprove pela pesquisa !!!

Para eleitores, STF pouco mudará
sob Barbosa


O site de CartaCapital perguntou: “O novo presidente do STF, Joaquim Barbosa, influenciará o tribunal de que forma?”


O ministro Joaquim Barbosa, que assumiu a presidência do STF. Foto: Nelson Jr./SCO/STF


Entre os dias 23 e 28 de novembro, 2.408 internautas participaram da enquete. Para 1.906 leitores (46%), poucas mudanças devem ser esperadas na mais alta Corte do País. Eles acreditam que o Supremo foi “duro” apenas com os réus do “mensalão” e, após o episódio, voltará a ser o que sempre foi. (Antes do julgamento, poucos políticos haviam sido condenados de fato pelos ministros).

Outros 24% (572 votos) dizem que o foco do Supremo, sob a liderança de Barbosa, será o combate à corrupção com a mesma rigidez mostrada no julgamento do “mensalão”. Para 20% (472), no entanto, o nome do presidente da Corte não altera o funcionamento do STF.

Por fim, 10% dos leitores (268) afirmaram que as questões sociais, consideradas importantes por Barbosa, terão a partir de agora mais destaque na pauta do Supremo.

COLLOR A ODAIR ... e o crime do Gurgel ?

COLLOR A ODAIR: E O CRIME DO GURGEL E O COITO NA VEJA ?


Collor quer saber o que se passou nos dez dias entre o relatório que incriminava Gurgel e o coito de bandidos instalado na Veja, e versão final, amarelada. Que forças terríveis se manifestaram ?

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O Conversa Afiada reproduz discurso que o senador Fernando Collor pronunciou da tribuna do Senado ao saber que o relator da CPMI do Cachoeira (e do Robert(o) Civita) tinha amarelado – clique aqui para ler “O que quer o Odair ?” – ao retirar do relatório final a incriminação ao brindeiro Gurgel e ao Chumbeta, o Caneta, esse Herói da Liberdade de Expresão:



http://www.youtube.com/watch?v=LeQqD2F5DTA

Senado Federal
Secretaria-Geral da Mesa
Secretaria de Taquigrafia
O SR. FERNANDO COLLOR (Bloco/PTB – AL. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente desta sessão, Srªs e Srs. Senadores, a reunião de hoje, dia 28, da CPMI, foi destinada à leitura do relatório pelo Deputado Odair Cunha.
Após uma acalorada discussão sobre os procedimentos regimentais a serem seguidos no tocante à discussão e votação do documento final, S. Exª, o Relator, antes de iniciar a leitura, estranhamente retirou as partes 6 e 7 de seu documento. Esses dois tópicos tratam exatamente do indiciamento do jornalista Policarpo Junior, da revista Veja, e do encaminhamento das provas respectivas ao Conselho Nacional do Ministério Público para apuração da conduta do Procurador-Geral Roberto Gurgel dos Santos perante as investigações da operação Vegas da Polícia Federal.
Digo estranhamente, Sr. Presidente, porque o que se deve questionar hoje é o que de fato acontece ou que de fato aconteceu entre a apresentação inicial do relatório, ocorrido no dia 28 deste mês, portanto há 10 dias somente, tão somente 10 dias, e a leitura resumida feita no dia de hoje. Afinal, que fatos levaram a relatoria a retirar exatamente as principais partes do seu contundente e detalhado relatório, consubstanciado – vale frisar – em mais de 5 mil páginas?
Para demonstrar a importância, a amplitude e o alcance das conclusões em relação a esses dois temas a que chegou o Deputado Odair Cunha, assessorado por uma competente e diversificada equipe técnica, basta reproduzir as palavras do próprio Relator na peça inicial publicada, divulgada e distribuída publicamente na semana passada.
Sobre o núcleo de imprensa – vale dizer –, contido em 349 páginas do relatório – 349 páginas foram dedicadas somente a tratar do chamado núcleo de imprensa –, disse o Relator Odair Cunha e abro aspas: “Não restam dúvidas de que o jornalista Policarpo Junior aderiu à organização criminosa de Carlos Cachoeira, colaborando intensamente para o êxito e a continuidade de suas atividades e a impunidade de seus líderes”. Fecho aspas.
Registrou, ainda, o Relator em seu documento as palavras do Juiz da 11ª Vara da Justiça Federal em Goiás, Dr. Paulo Augusto Moreira Lima, ao decretar a prisão do Sr. Carlos Cachoeira, nos seguintes termos, abro aspas – palavras do Juiz da 11ª Vara da Justiça Federal em Goiás, especificamente em Anápolis: “Ademais…
Ademais, os meios de proteção ao esquema criminoso alcançaram a utilização e manipulação da própria imprensa, sempre mediante pagamento, tudo com o escopo de tentar desqualificar o trabalho desenvolvido por órgãos sérios de persecução e preservar negócios espúrios.
E continua o Sr. Juiz: “Detectou-se, ainda, nas investigações os estreitos contatos da quadrilha com alguns jornalistas para a divulgação de conteúdo capaz de favorecer os interesses do crime.”
Fecho aspas, para continuar novamente com as palavras do juiz citado pelo relator em seu relatório hoje apresentado. “O poderio era tanto que a organização criminosa contava com o apoio de jornalistas para ‘bater’ em trabalhos sérios que poderiam atrapalhar os ‘negócios’.”
Ele aqui coloca entre aspas: “Há provas de que políticos abriram seus gabinetes para os criminosos, jornalistas venderam matérias e empresários apoiaram e contaram com o apoio de membros da quadrilha.” Fecho novamente aspas. Palavras do Juiz da 11ª Vara, em Goiás, Paulo Augusto Moreira Lima, utilizadas no relatório da CPMI.
Além disso, às pp. 4.506 e 4.507, o relator, especificamente sobre Policarpo Júnior, assevera que “nessa urdida engenharia criminosa, que tinha como apoio um braço midiático, Policarpo Júnior foi um dos profissionais da imprensa mais requisitados pelo líder da quadrilha”. E continua: “Carlos Cachoeira não era um informante privilegiado”.
Isto aqui é do texto do relator do primeiro relatório apresentado semana passada aos integrantes da CPMI. Diz ele, continuando:
Carlos Cachoeira não era um informante privilegiado. Não abastecia jornalistas e profissionais da imprensa porque estava enlevado de um espírito cidadão. (…) Ele simplesmente os usava para atingir ou assegurar o êxito de seus objetivos criminosos. (…) Na quadra da realidade que se afirma, exsurge como aviltante da inteligência e da própria dignidade das cidadãs e dos cidadãos deste País justificar os cerca de 8 anos [oito anos!] que sustentam a relação Cachoeira x Policarpo
Apenas como uma singela relação entre fonte e jornalista.
As investigações sobre esse profissional nos permitem divisar que Policarpo Júnior não mantinha com Carlos Cachoeira uma vinculação que se consubstanciava apenas na relação de jornalista e fonte. Estavam unidos em propósitos claros e adrede articulados durante muitos anos.”, palavras do Relator, Deputado Odair Cunha.

Se tens interesse em prosseguir LENDO o artigo, acesse http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/11/28/collor-a-odair-e-o-crime-do-gurgel-e-o-coito-na-veja/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Conversa+Afiada+-+Novembro+12+C


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Prefeitura de Maceió proibirá manifestações de cultos afros nas praias ???


No último dia 08 de dezembro houve um problema entre a Prefeitura de Maceió e representantes de cultos afros, porque a Prefeitura quis proibir a livre manifestação religiosa (conforme a Constituição estabelece) nas praias em oferendas à Iemanjá. Sem violência, tudo foi resolvido. O dia 08 de dezembro foi instituído o Dia de Resistência da Religiosidade Afro-brasileiro. A lei que inclui a data, 8 de dezembro, no calendário do Estado foi publicada no Diário Oficial em 13 de julho de 2012.

A escolha aconteceu devido ao Dia de Iemanjá, historicamente comemorado pelos adeptos da crença em Alagoas, e, para o professor e historiador Sávio de Almeida, vai trazer mais liberdade para a realização dos cultos. “Isso é muito bom, pois vai fortalecer a tradição, impedindo episódios como os que já vimos, onde os seguidores foram impedidos de fazer suas oferendas”, diz.

Hoje (29 de novembro) fiquei sabendo por amigos de comunidades terreiro e por pesquisadores, de que a Prefeitura de Maceió, proibirá de novo, as manifestações de cultos afro na praia no dia 08/12, com dirigismo de local e horário, além de está apoiando um evento evangélico (que poderia ser feito em qualquer dia do ano) em plena Praça Multieventos. O Dia 08 de dezembro sempre foi um dia de paz e tolerância religiosa. Respeito a todas as religiões e culturas faz parte da democracia. A intolerância e revanchismo de alguns evangélicos (alguns!) tem que acabar e não ser incentivada pela administração pública de Maceió.

Infelizmente não conseguimos contato com ninguém na SMCCU para falar a respeito.

Dia de Resistência da Religiosidade Afro-brasileiro

Já o vice-reitor da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), Clébio Araújo, ressalta a importância da lei na luta contra o preconceito. “O ganho é, antes de tudo, simbólico, pois as pessoas poderão ser reeducadas para perceber que a sociedade tem também outras referências, que não só a católica de origem europeia. Tem um sentido educativo, de mudança de olhares”, expõe.

Ele acrescenta ainda a relevância histórica de estabelecer o Dia de Iemanjá como Dia de Resistência da Religiosidade Afro-brasileiro, principalmente no centenário do Quebra. Na opinião do professor, a data, assim como o pedido de perdão do Governo pelos atos de vandalismo ocorridos em 1912 e a criação do Conselho de Igualdade Racial, mostra um novo momento.

“Essa série de acontecimentos tem sido responsável pela concretização da abertura do diálogo e da consolidação de políticas públicas para essa parcela específica da população. Todo esse comprometimento mostra que a luta pelo reconhecimento dos direitos está sendo reforçada em Alagoas”, afirma o vice-reitor da Uneal.

A opinião é compartilhada pela gerente de Promoção e Políticas Públicas de Cidadania e Direitos Humanos da Secretaria da Mulher, Monica Carvalho. “O 8 de dezembro como dia da resistência é o reconhecimento e a valorização das nossas tradições. É perceber que o País é diverso e que Alagoas inicia uma série de ações que simbolizam o respeito às comunidades”, afirmou.

Datas diferentes

De acordo com Clébio Araújo, o Dia de Iemanjá pode ser celebrado em diversas datas, dependendo do Estado e da crença dos religiosos. Ele destaca que o 2 de fevereiro, quando também acontecem celebrações em diversos locais do Brasil, é considerado o Dia dos Deuses das Águas, mas que, em Alagoas, os maiores festejos acontecem mesmo em dezembro.

“Isso varia de acordo com a vertente da religião. A matriz nagô, da qual faz parte a maioria dos adeptos do território alagoano, utiliza o 8 de dezembro como data maior para as comemorações. No sincretismo, é o dia de Nossa Senhora da Conceição, mas, para a matriz nagô, não há relação. Esse sincretismo é mais forte na umbanda”, explica ele.

Xangô Rezado baixo? De novo?

O quebra de 1912 foi um movimento que culminou com a destruição das casas de culto afro em Maceió em na noite de 01 para 02 de fevereiro, e que foi insuflado pela Liga dos Republicanos Combatentes – uma entidade civil com força suficiente para instigar e mesmo levar a cabo atos ilegais como invasão a casas oficiais, tiroteios, intimidações. O contexto político da época precisa ser levado em conta, quando a oposição, liderada por Fernandes Lima, tenta derrubar do poder a bem estabelecida e consolidada Oligarquia Malta.

Euclides Malta, representante máximo da situação, era abertamente associado, pelos oposicionistas, aos cultos africanos e a seus representantes. É um fato que Euclides Malta mantinha boa convivência com os pais e mães de santo, como, aliás, é prática dos políticos em todo o País.

Em 2012, a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) realizou o projeto Xangô Rezado Alto celebrando a memória deste episódio e pregando a tolerância e mostrando a riqueza cultural das comunidades terreiros de Maceió e de Alagoas.

Um dos pontos altos do evento foi a assinatura do pedido oficial de perdão feito pelo Governo de Alagoas, às comunidades do axé. O governador Teotonio Vilela, secretários de Estado e representantes das casas de candomblé formaram a frente de honra do evento, e em seu discurso, Teotonio saudou os alagoanos de todas as matrizes culturais, e afirmou que o momento era para reconhecer os horrores praticados contra estas religiões afros há exatos 100 anos.

“Naquele momento, o Estado falhou em garantir os mais básicos direitos aos seus cidadãos, como a liberdade de culto. Neste episódio, a primeira a sofrer foi Tia Marcelina, idosa, vítima de um golpe de sabre na cabeça. Com o Quebra, nossa própria identidade perdeu parte de seu brilho, das práticas culturais, dos celeiros de cidadania e vida comunitária que os terreiros representam. O Quebra nos empobreceu culturalmente. Muito me orgulha, na condição de governador do Estado, junto com a UNEAL, passar a limpo a história. Este ato de violência trouxe inquestionável prejuízo para toda o povo alagoano, em nome do qual peço perdão neste momento. Precisamos revisitar a história para não repetir erros históricos, rumo a uma sociedade realmente democrática, igualitária e inclusiva. Perdoar, mas nunca esquecer”, disse o governador.

Em 2013, a UNEAL deverá realizar a segunda edição do projeto, que foi sucesso nacional e respeitado pela sua riqueza cultural.

Por isso que é inadmissível a atitude proibitiva da Prefeitura de Maceió, demonstrando-se de novo, intolerante lembrando a infeliz incursão preconceituosa de 1912, pois Alagoas não admite mais um outro "Quebra de Xangô" ou "Xangô rezado baixo". 

Fonte: 

Cultura Popular e Teatro de Terreiro !!!

Festivais serão realizados no Complexo Cultural Funarte-Brasília, até 2 de dezembro
Até o dia 2 de dezembro, circo, dança, teatro e música estarão lado a lado na programação do Complexo Cultural Funarte Brasília com o VIII Festival Brasília de Cultura Popular e o II Festival Brasileiro Teatro de Terreiro. O ingresso é 1Kg de alimento não perecível.

Os festivais são realizados anualmente pelo grupo Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro – responsáveis por dois Pontos de Cultura. Este ano, atrações de todo país estarão em evidência, reunindo artistas e brincantes.

A programação faz parte do projeto Em Cena no Planalto, contemplado no Edital de Ocupação do Teatro Funarte Plínio Marcos. A iniciativa traz programação diversificada de circo, dança, teatro, e artes populares, com ingressos a preços baixos.

Saiba mais no Portal da Funarte.
(Fonte: Ascom Funarte-Brasília)

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Porque o PT é diferente do PSDB !!!

Publicado em 28-Nov-2012
Estados falham na recuperação de adolescentes infratores...
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Maria do Rosário
 
Simplesmente irretocável a resposta precisa com que a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, rebateu rapidamente a proposta velha do governador Geraldo Alckmin (PSDB), de aumentar as penas - hoje, de no máximo três anos - para jovens infratores.

Alckmin propôs que adolescentes que cometerem crimes graves fiquem mais tempo internados e sejam transferidos para presídios especiais após completarem 18 anos. Digo que a proposta é velha, porque também vocês constatam isso, com certeza: toda vez que as políticas de segurança da direita fracassam, surgem essas saídas reacionárias, como muitas vezes, de pena de morte e redução da idade penal.

Como se resolvessem o problema, como se pena de morte ou redução da maioridade penal, como bem diz a ministra Maria do Rosário, resolvessem a questão sem um sistema de recuperação educacional, profissional e sócio cultural. Se as adotássemos - e, ainda bem que não passa na cabeça de ninguém do governo federal fazê-lo - estaríamos é formando quadros (de menores e depois de maiores de idade), soldados e chefes para o crime organizado....

Estados falham na recuperação de adolescentes infratores


Ainda bem que a ministra rebateu a proposta insensata no mesmo dia em que o governador Alckmin a defendeu:“Sou contrária a ampliação das penas porque unidades (de internação) não têm  projeto de  reinserção educacional, de formação profissional, de recuperação da situação de drogadição (dependência química) e  atendimento em saúde. Ou seja, com aumento, só vamos condenar o jovem a ficar mais tempo em um lugar que não lhe oferece nenhuma recuperação”

Em sua manifestação contrária, a ministra foi ainda ao foco central da questão: hoje os Estados falham na recuperação de adolescentes que cometeram crimes graves. Como bem lembrou a ministra, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece a separação entre os jovens menores e maiores de 18 anos nas unidades, reforçando que devem ficar separados.

“O problema é que essa previsão não está sendo cumprida”, disse Maria do Rosário, lembrando que o estabelecido pelo ECA é que os infratores que são internados com 17 anos podem ficar até os 21 anos nas unidades.

A ministra reconheceu que o Estado brasileiro estimulou a construção de mais unidades para assegurar espaços adequados de recuperação e evitar a mistura entre os mais velhos e os mais novos. Mas, ponderou, não se combate a violência apenas com medidas de privação da liberdade, principalmente porque os jovens, em termos de morte, são as maiores vítimas da violência conforme atestam as estatísticas.

Agir preventivamente, mais perspectivas para o futuro dos jovens


“Agir preventivamente, dando perspectiva de vida aos jovens, é mais importante do que buscar soluções em princípio simpáticas à opinião pública, mas que não oferecem de fato solução para a violência e criminaliza ainda mais a juventude”.

Para buscar um entendimento sobre o tema, a ministra da  Secretaria de Direitos Humanos anunciou que vai “buscar um diálogo direto” com os governadores.  De acordo com a ministra, cerca de 18 mil adolescentes estão internados no Brasil, sendo que a maioria, 85%, é dependente químico ou esteve envolvida com tráfico de drogas.

Vejam a diferença PT x PSDB: o PT vai buscar, pelo diálogo, a solução para a questão; o PSDB minimiza a questão, busca atalhos e se refugia em velhas propostas da direita que já se mostraram inviáveis.

(Foto: José Cruz/ABr)
Fonte: blog do zé

Quem tem maior peso ??????

Jefferson se consagra no Supremo. É um herói da Pátria !!

O próximo passo será o Ministro (Collor de) Mello recomendar ao Papa a beatificação de Jefferson



Saiu no Globo:

STF reduz pena de Jefferson por reu ter denunciado esquema do mensalão


RIO E BRASÍLIA – Ao retomarem nesta quarta-feira o cálculo das penas dos réus condenados no mensalão, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) caminham para encerrar o julgamento do processo, quarenta e nove sessões após o início dos debates, no dia 2 de agosto. O primeiro réu a ter a pena analisada foi o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do esquema de compra de votos, que pegou, no total, seis anos, onze meses e 24 dias de prisão – em regime semiaberto – além do pagamento de R$ 746,2 mil, referentes a 287 dias/multa.

Navalha
O Supremo levou em consideração o valioso papel de Thomas Jefferson na tarefa Suprema de algemar o Dirceu.
Por isso, sua pena foi reduzida.
Lewandowski lembrou que, até hoje, Jefferson não disse onde estavam os R$ 4 milhões que recebeu do PT para pagar despesas de campanha ( e não para votar com Lula …).
(Como se sabe, até hoje, não se provou a existência de um mensalão.)
Lewandowski deu a entender que seria preciso, primeiro, saber qual o Jefferson que era Heróico: se o que disse que o culpado era o Dirceu, ou se quando disse que o culpado era o Lula, ou que não houve um mensalão.
Sim, porque o Jefferson disse qualquer coisa.
Desde cedo, porém, segundo (Collor de) Mello, se soube que o Supremo entendia que Jefferson era um Herói da Pátria.
(Panteão que, agora, conta com a inestimável contribuição do Cyonil –, outro Herói do jn.)
Breve, Jefferson continuará a carreira de astro da tevê.
Não dormirá uma única noite atrás das grades.
Vai poder trabalhar à noite.
Pode fazer parte da bancada de “analistas” políticos da GloboNews – única seção eleitoral em que o Lula perdeu a ultima eleição -, ou ancorar o programa “Entre Caspas”, de palpitantes entrevistas sobre o que aconteceu – ante-ontem.
Resumo da ópera: o Valdemar da Costa Neto e o Thomas Jefferson levaram penas inferiores à do Dirceu…
Paulo Henrique Amorim

Arapiraca comemorando semana de Zumbi dos Palmares (AINDA) !!!

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Teve início na noite de ontem, 27, a I Semana Municipal da Consciência Negra e o VII Seminário Negritude e Resistência. O evento é continuação da semana da Consciência Negra em comemoração ao grande Líder Negro Zumbi dos Palmares que teve início no último dia 19 em nossa cidade, frutos de uma parceria entre a Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL e a Prefeitura de Arapiraca através do Ponto de Cultura “CORREDOR DA CULTURA”, coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.

A abertura contou com a projeção do filme “Quebra de Xangô”, seguido de um debate com o cineasta Siloé Amorim e o professor da Universidade Federal de Sergipe, Ulisses Neves. Em seguida a apresentação do Grupo Afoxé Oju Omi Omorewá da cidade de Maceió e o Afoxé Xangô Laió do nosso município.

Hoje, 28, está ocorrendo o Mini Curso “Religiosidade Afro Brasileira: Educação e Tradição” para professores da rede municipal e o público em geral, no auditório da Casa da Cultura situado na Rua Esperidião Rodrigues, 275, 1º andar, centro de nossa cidade.

Durante a noite prosseguem as palestras, hoje, com os professores Clébio Correia da UNEAL e Irinéia Franco da Universidade Federal de Alagoas – UFAL, além do Sacerdote de Matriz Africana Alex Gomes, de Arapiraca, na Tenda Cultural da Praça Luiz Pereira Lima.

Todas as noites, até amanhã dia 29, haverá atrações culturais , tais como o Grupo Arte Brasil de Capoeira de Arapiraca e o Afoxé Odô Yilá de Maceió, na mesma praça, onde a plateia participa ativamente (conforme foto abaixo). 
Detalhe: Este blogueiro é o de chapéu e camisa vermelha, no último degrau.  

João Santana: julgamento no STF foi “reality show” !!!

Recomendo a importante entrevista do publicitário João Santana publicada na Folha de S.Paulo de hoje. Entre outros assuntos, ele trata do julgamento da AP 470, que a imprensa chama de julgamento do mensalão. Santana diz que houve superexposição do Supremo Tribunal Federal e alerta que o excesso midiático é um “veneno” e “intoxica”.

O especialista em comunicação, que fez as últimas campanhas eleitorais de Dilma Rousseff e Fernando Haddad, avalia que o julgamento, com transmissão ao vivo pela TV, “é o maior reality show da história jurídica não do Brasil, mas talvez do planeta".

"O excesso midiático intoxica. É um veneno. Se os ministros não se precaverem, eles podem ser vítimas no futuro", acrescenta. “O ego humano é um monstro perigoso, incontrolável. Toda vez que você é levado a uma superexposição sua tendência é sempre sobreatuar. Essa é a questão central.”

Para Santana, “a transmissão ao vivo potencializou os efeitos da pressão feita pela mídia antes do julgamento”.

“Mesmo sendo transparente, uma Corte deve ter um certo recato. Você já imaginou se todos os governos transmitissem ao vivo as suas reuniões ministeriais? Se houvesse uma câmera ao vivo transmitindo de dentro dos gabinetes do presidente e dos ministros? Você acha que essa transparência seria benéfica ou maléfica? O governo seria mais democrático por se expor dessa forma? Ou um governo mais fragilizado?”

O  publicitário ainda avalia que o julgamento teve apenas “efeito circunstancial" nas urnas neste ano.

Clique aqui para ler a íntegra da entrevista

Também vale a leitura de um artigo muito relevante de Marcos Coimbra na CartaCapital desta semana. Ele aponta "furos e inconsistências" nas decisões do julgamento. Entre ele, aponta as acusações de desvio de dinheiro público e de compra de votos.

Coimbra diz que, em qualquer lugar do mundo, a ideia de “desvio” implica a caracterização inequívoca da origem pública e da destinação privada do dinheiro. “A história do ‘mensalão’ não faz sentido desde o primeiro postulado. Só com imensa forçação de barra se podem considerar públicos os recursos originados da conta de propaganda do Visanet, como demonstra qualquer auditoria minimamente correta”.

Ele acrescenta que “a tese da compra de apoio parlamentar é tão frágil quanto a anterior. O que anos de investigações revelaram foi que a quase totalidade dos recursos movimentados no ‘mensalão’ se destinou a ressarcir despesas partidárias, eleitorais ou administrativas, do PT”.

Veja mais sobre esses pontos e outros desdobramentos clicando aqui para ler a íntegra da coluna
 
                                  Fonte:
                                                      

Argentina tem toda razão em recorrer contra decisão de juiz dos EUA !!

 
País chama determinação de "colonialismo judicial"...


A decisão de um juiz de Nova York de obrigar a Argentina a pagar os chamados “fundos abutres” extrapola até mesmo o bom senso, como bem observou o ministro da Economia do nosso país vizinho, Hernán Lorenzino.

Pela decisão, a Argentina é obrigada a pagar integralmente os donos de títulos que se recusaram a negociar os papéis em 2005 e 2010. Esses papéis fazem parte dos "fundos abutres", que compraram títulos podres no mercado para especular.

O juiz Thomas Griesa mandou o governo argentino depositar US$ 1,3 bilhão para garantir esse pagamento. Só que, com isso, os credores que negociaram com a Argentina correm o risco de ter diminuído ou até mesmo interrompido o pagamento, que já está em curso.

O governo da Argentina e os credores que aceitaram a proposta de reestruturação da dívida apelaram ontem contra a decisão. Se ela não for derrubada  e a Argentina não depositar o US$ 1,3 bilhão, os EUA podem embargar pagamentos de papéis de US$ 3,3 bilhões – o que levaria uma situação muito delicada.

Os juiz Griesa pôde tomar essa decisão porque os papéis eram negociados na Bolsa de Nova York. Mas a determinação é um verdadeiro “colonialismo judicial”, como já manifestou o governo da Argentina.
O ministro da Economia, Hernán Lorenzino, resumiu bem a situação: “Viola até o bom senso. Com essa sentença, quem vai aceitar uma reestruturação da dívida se com o tempo, bons advogados e um juiz permeável pode receber tudo o que lhe devem?"

                                  Fonte:
                              

O papel lamentável de parte da imprensa na cobertura do atentado ao Riocentro !!

A Comissão da Verdade recebeu hoje, em Porto Alegre, documentos sobre a morte de Rubens Paiva e o atentando no Riocentro, cometidos pela ditadura militar. Os papéis, como revelou o Zero Hora , confirmam oficialmente aquilo que já sabíamos: as versões oficiais para os dois casos não tinham nenhum sentido. Rubens Paiva foi preso e morto pela ditadura. A mesma ditadura que planejou o ataque ao Riocentro.

Neste momento histórico, é oportuno lembrar como a imprensa se comportou na época do atentado no Rio, em 1981. É esclarecedor saber que algumas posturas enviesadas da grande mídia a acompanham já há décadas.

ImagePara quem não lembra, um breve resumo do atentado: na noite de 30 de abril de 1981, durante um show com os principais nomes da MPB no Riocentro em homenagem ao Dia do Trabalho, duas bombas explodiram no local. A primeira estourou dentro de um carro Puma e matou um sargento e feriu um capitão do Exército. Pouco depois, outra bomba explodiu na casa de força do Riocentro.

Era uma ação de militares que resistiam à abertura política e ao fim da ditadura. O Exército tentou esconder o fato – claro como o dia – de que os militares planejavam fazer um atentado contra o evento, mas uma das bombas acabou explodindo antes da hora. A ideia era culpar a esquerda.

É aí que entram alguns momentos nada honrosos da história da imprensa brasileira. O Jornal Nacional, da TV Globo, simplesmente desmentiu um fato que era absolutamente explícito, encampando a versão da ditadura.

Depois do atentando, o Jornal Nacional noticiou que havia mais duas bombas intactas no carro dos militares. Tais informações contrariavam o que sustentavam as investigações do Exército. Não deu outra: no dia seguinte, a TV Globo recuou e disse que as imagens não mostravam as referidas bombas, e sim cilindros de gás lacrimogêneo.

Esse recuo é reconhecido pela própria emissora, décadas depois. Neste link, a TV Globo tenta se justificar e diz que foi vítima de censura. Mas também reconhece que as outras emissoras não sofreram a mesma censura...

Nesse mesmo link, você pode ver as primeiras reportagens da Globo sobre o assunto. Curiosamente , não está registrada a que desmentiu a existência das bombas.

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A Veja também teve papel nada animador. Basta dar uma olhada nas capas das edições que se seguiram ao atentado. Na primeira (foto), estampava na capa "A volta do terror", numa ambiguidade que nem mesmo os mais ingênuos fariam. Com isso, a revista deixava implícita a mensagem de que o ataque poderia ter sido feito pela da esquerda. Sendo que não havia nenhum elemento a sustentar tal versão.



ImageMas o pior ocorreu na edição seguinte (foto). Na capa, a Veja destacava "Fiqueiredo enfrenta a luta armada", com uma foto do capitão ferido ao fundo. Ou seja, a revista encampou a versão oficial de que o capitão e o sargento haviam sido vítimas de um atentado terrorista da esquerda. Como se a luta armada ainda existisse naquela época! A reportagem ainda dizia que as "bombas desafiaram atrevidamente o Palácio do Planalto".



É claro que ninguém acreditou, e a verdade acabou aparecendo. Mas, antes disso, algumas manchetes da Folha e do Estadão também não merecem comemoração. Um dia depois de noticiar a existência de mais duas bombas no carro, a Folha veio com a manchete "Primeiro Exército repudia versões", num claro recuo.

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No mesmo dia, o Estadão também deu manchete aliviando para o Exército: "Délio promete investigar com 'máximo rigor'". Délio Jardim de Mattos era o ministro da Aeronáutica.

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Mas é preciso lembrar o papel importante que o Jornal do Brasil teve na busca pela verdade. O jornal investigou e publicou elementos importantes para esclarecer a verdade. Aqui, você pode ver algumas das edições da época do JB .

Infelizmente, as primeiras páginas imediatamente após o atentado não estão nesse arquivo digital, mas vale ler o relato do repórter Fritz Ultzer, que cobriu o episódio pelo JB e conta como foi parte da cobertura.


A cobertura do JB puxou a dos demais jornais, que passaram a noticiar com clareza as contradições das investigações e acabaram também expondo a falsidade da versão do Exército.

{Fotos: reprodução}
                                 Fonte:
 

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fórum Social Mundial Palestina Livre !!!

 
rogerio nunesO Brasil se prepara para ser palco do Fórum Social Mundial Palestina Livre, entre os dias 28 de novembro a 01 de dezembro, em Porto Alegre-RS.

Diante do tema, da pertinência e urgência do evento, o Portal CTB traz uma entrevista com Rogério Nunes, secretário de Políticas Sociais, que comenta sobre as expectativas em torno do Fórum, analisa o papel político do Brasil mediante o conflito entre Israel e Palestina e adianta um pouco como será a participação da CTB durante o encontro.

Portal CTB: Quais as expectativas para o Fórum Social Mundial Palestina Livre, ainda mais após a recente ofensiva de Israel?
Rogério Nunes: A CTB tem uma expectativa bastante otimista sobre o Fórum Social Palestina Livre, porque ele é um Fórum que tem como bandeiras, primeiro a luta pela autodeterminação dos povos, pois a Palestina é um povo que há quase 80 anos vem sendo constantemente reduzido em seu território físico, em quanto povo país soberano.
Segundo o reconhecimento do estado da Palestina, pois eles sempre estiveram lá e justamente o estado de Israel era pra ser menor, mas tomou o espaço territorial e ocasionou guerras contra os povos milenarmente lá estabelecidos.
Terceiro é a nossa luta pela paz, aquela região têm bastantes conflitos e a gente espera que esse conflito tenha um entendimento em favor da paz.

Portal CTB: Como a CTB analisa a questão de que o Brasil reconhece o estado Palestino, porém mantém relações comerciais com Israel?
Rogério Nunes: De fato, o Brasil tem acordos com Israel é verdade. Do ponto de vista comercial é até um pouco contraditório, porque os dois estados Israel e Palestina estão em disputa territorial. Mas do ponto de vista das relações comerciais é legitimo, porque Israel é um país, com chapa constituída, porém agressor, que persegue outros povos. Mas para não ficarmos de só de um lado, o estado brasileiro reconhece o estado Palestino e cria essa ambiguidade do ponto de vista político, mas do ponto de vista das relações econômicas é explicável. Nós somos uma central sindical e temos relações com as centrais, movimentos na Palestina, de pessoas que estão em Israel, mas não concordam sionista que lá está vigorando.

Portal CTB: Do ponto de vista político, qual a importância da realização do Fórum no Brasil, para a articulação dos movimentos sociais locais na luta e prol do povo palestino?
Rogério Nunes : A convocação mundial do Fórum, tem um significado de ampliação da luta do povo Palestino, que não pode ficar restrita somente naquela região. E quando o Brasil traz para cá, quando absorvemos essa luta, essa solidariedade, porque na verdade o Brasil está trazendo a solidariedade dessa luta internacionalista. O Brasil e os movimentos sociais patronalmente corporativos que tem um acompanhamento internacionalista, sempre participando dos Fóruns Mundiais, ganham destaque. Mas nesse tema da Palestina, que é muito delicado, as relações e políticas internacionais, e o nosso interesse é ser protagonistas desse processo de mobilização em torno da paz.

Portal CTB: Como será a participação da CTB no Fórum?

Rogério Nunes: Nós convidamos todas as CTBs do Brasil’, mas obviamente as CTBs da região sul estão mais mobilizadas e vamos chegar com um número grande de militantes. Vamos fazer uma palestra, uma mesa “ o protagonismo dos trabalhadores, no reconhecimento do estado da Palestina”. E vamos dar a nossa contribuição quanto central sindical dos trabalhadores.

Portal CTB - Paula Farias 

Leia também: CTB faz convocação para "Fórum Social Mundial Palestina Livre"

Fonte: http://portalctb.org.br/

Terça-feria, 27 de novembro (POR ACASO, HOJE) !!!

terça-feira, 27 de novembro de 2012

E-mail Recebido de um Amigo Militar que Sempre me Enche o Saco com Estes Tipos de E-mails


"E agora a pergunta que vale 10 pontos!!!!

Noventa policiais mortos em SP nos últimos meses. 
Por onde andará a Sinistra da secretinaria especial dos Direitos dus Manos que ainda não mostrou a caratonha, não fez discursos inflamados e cheios de ideologia burra, e nem bateu com o costado em SP para se solidarizar com as famílias dos policiais que morreram? 
Ou será que a Sinistra PTralhuda e histérica só conhece direitos humanos quando é para vagabundo e "cumpanhêro"?"

Resposta dO Cachete:
Se o Governo do Estado de São Paulo não tem competência para segurar o PCC, qual a responsabilidade da Ministra Maria do Rosário??? O Governo do Estado de São Paulo não possui uma Secretaria de Assistência Social às famílias dos policiais assassinados??? Observa-se que a maioria dos policiais  assassinados estava fora de serviço e fazendo bico para complementar a sua renda familiar... Por que não discutir salário da Polícia Militar Paulista, então??? Sacanagem total!!!!
Fonte: O Cachete - O Remédio para a Crise de Coluna

Quem é cego: o stf ou a justiça ? VEJA !!

Foto: A verdade Nua @ Crua

Renato disse:



“Sei que, às vezes,
uso palavras repetidas,
mas quais são as palavras que nunca
são ditas?”

Renato Russo, fantástico cantor e compositor brasileiro já falecido


Genro entrega documentos à Comissão da Verdade !!

Tarso Genro entrega documentos que estavam com coronel assassinado à Comissão Nacional da Verdade

Hoje, às 14h, no salão Alberto Pasqualini (Palácio Piratini), na cidade de Porto Alegre, capital rio-grandense do sul, o governador Tarso Genro (PT) entregará aos representantes da Comissão Estadual da Verdade, Aramis Nassif, e da Comissão Nacional da Verdade, Claudio Fonteles, documentos oficiais relativos ao período da ditadura militar no Brasil (1964 – 1985).
O material foi apreendido pela Polícia Civil gaúcha na residência do Cel. do Exército Júlio Miguel Molinas Dias, ex-comandante do Destacamento de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), assassinado no início do mês em Porto Alegre.
De acordo com a Polícia Civil, o sobre o desaparecimento do ex-deputado Rubens Paiva no ano de 1971 e o famoso Riocentro, em 1981. Os familiares de Rubens Paiva, Maria Beatriz Paiva Keller, Daniel Keller e Carlos Alberto Steil estarão presentes no ato. 
Siga a Comissão da Verdade no Twitter: @CNV_Brasil
Curta a página da Comissão da Verdade no Facebook
www.facebook.com/comissaonacionaldaverdade

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Brasília ganha mais uma casa noturna a partir de hoje !!!

por Adriana Izel

A boate foi construída no espaço Garden Hall, no Bay Park, local antes utilizado para shows da cidade


Os baladeiros de plantão vão ganhar, a partir desta segunda-feira (26/11), mais um lugar para se divertir em Brasília. Será inaugurada hoje a boate Villa Mix, que já tem franquias em São Paulo e em Goiânia. O evento de abertura, reservado apenas para convidados, vai contar com o shows da dupla Humberto & Ronaldo e, ainda, com a participação dos sertanejos Jorge & Mateus, que também são um dos sócios da casa noturna.

A boate foi construída no espaço Garden Hall, no Bay Park, local antes utilizado para shows da cidade. Com 4.900 m², a casa noturna é dividida em pista, lounges, bistrôs e suítes, o chamado camarote especial. O local ainda terá estacionamento subterrâneo, elevador, banheiro e área para fumantes.

Após a inauguração nesta segunda, a boate Villa Mix estará aberta ao público geral a partir da quinta-feira (29/11), quando haverá a apresentação das duplas Matheus e Kauan e Heverton & Heverson. No sábado, é a vez da dupla Paulo & Junior tocar na casa. Esses dois dias, quinta e sábado, serão os dias reservados da casa para o sertanejo.

Já às sextas e aos domingos, o espaço será dedicado a eventos diversos da cidade. Como é o caso da festa Asa Lounge - Benzadeus! que ocorre no dia 30 e apresenta um novo projeto da banda de axé Asa de Águia comandada por Durval Lelys.

Quer saber mais sobre os eventos do Villa Mix? Clique aqui


Marcos Coimbra: Presidente da Índia coloca Lula ao lado de Indira e Mahatma Gandhi !!!

publicado em 25 de novembro de 2012 às 9:57
 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nesta quinta-feira, na Índia, o prêmio Indira Gandhi pela Paz, Desarmamento e Desenvolvimento 2010

por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense

É comum haver discrepância entre a imagem de uma liderança em seu país e no resto do mundo.

Nos regimes autoritários, os governantes tendem a ser mais bem quistos em casa, pois não permitem que seus compatriotas desgostem deles. Nas democracias, acontece o inverso, e é normal que sejam mais bem avaliados fora.

Isso costuma decorrer dos alinhamentos partidários internos, que, para um estrangeiro, são pouco relevantes. Ou vem do sentimento traduzido pelo aforismo “Ninguém é profeta em sua terra”.

É mais fácil condescender com quem conhecemos menos.

No Brasil, são raríssimos os políticos que adquiriram notoriedade fora de nossas fronteiras. Só os brasilianistas conhecem a vasta maioria, que chegou, no máximo, à América do Sul e aos países de expressão portuguesa.
Lideranças brasileiras de fato conhecidas internacionalmente são duas: Fernando Henrique e Lula. Dilma está a caminho de ser a terceira.

O tucano é um exemplo daqueles cuja imagem interna e externa é marcadamente distinta.

Fora do Brasil, FHC é visto com olhos muito mais favoráveis que pela maior parte dos brasileiros. É evidente que tem admiradores no País, mas em proporção substancialmente menor que o daqueles que não gostam dele.
Tem, no entanto, reconhecimento internacional, que se traduz em homenagens, prêmios e convites para integrar colegiados de notáveis.
Sempre que é saudado no exterior, nossa mídia e os “formadores de opinião” de plantão registram com destaque o acontecimento, considerando-o natural e como a compreensível celebração de suas virtudes.

Acham injusta a implicância da maioria dos brasileiros para com ele.

Lula é um caso à parte. A começar por ser admirado dentro e fora do país.
Como mostram as pesquisas, os números de sua popularidade são únicos em nossa história. Foi um governante com aprovação recorde em todos os segmentos relevantes da sociedade, em termos regionais e socioeconômicos.
Acaba de colher uma vitória eleitoral importante, com a eleição de Fernando Haddad, a quem indicou pessoalmente e por quem trabalhou. Feito só inferior ao desafio que era eleger Dilma em 2010.

No resto do mundo, é figura amplamente respeitada, à esquerda e à direita, por gregos e troianos. Já recebeu uma impressionante quantidade de honrarias.
Esta semana, foi-lhe entregue o prêmio Indira Gandhi, o mais importante da Índia, por sua contribuição à paz, ao desarmamento e ao desenvolvimento. Na cerimônia, o presidente do país ressaltou que Lula o merecia por defender os mesmos princípios que Indira e Mahatma Gandhi. O que representa, para eles, associá-lo à mais ilustre companhia possível.

Quem conhece a imagem que Lula tem quase consensualmente no Brasil e no estrangeiro deve ficar perplexo.

Será que todo mundo – literalmente – está errado e a direita brasileira certa? Só sua imprensa, seus porta-vozes e representantes sabem “quem é o verdadeiro Lula”? O resto do planeta foi ludibriado pelas artimanhas do petista?

É até engraçado ouvir o que dizem alguns expoentes da direita tupiniquim, quantos adjetivos grosseiros são capazes de encontrar para qualificar uma pessoa que o presidente da Índia (que, supõe-se, nada tem de “lulopetista”) coloca ao lado do Mahatma.

Só pode ser porque não conhece o que pensa aquele fulaninho, um dos tais que sabem “a verdade sobre Lula”.

Leia também:
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Joaquim Barbosa é empossado como presidente do STF
Luiz Fux: “Nós, juízes, não tememos nada nem a ninguém’
Alunos denunciam câmeras espiãs no bandejão; USP diz que são para ‘monitorar fluxo das refeições
Janio de Freitas: O poder de cassar deputados federais condenados pelo Supremo é da Câmara
Saul Leblon: Policarpo & Gurgel, ruídos na sinfonia dos contentes
Luiz Moreira: Ação Penal 470, sem provas nem teoria
Consulta Popular: O julgamento da AP 470 foi “um golpe contra o Estado constitucional”
Pedro Serrano: Só o Congresso pode cassar o mandato de deputados envolvidos no mensalão
Mauricio Dias: Gurgel pretende ser o dono do CNMP
Marcos Coimbra: Misturar para confundir
Santayana: Julgamento da AP 470 corre o risco de ser um dos erros judiciários mais pesados da História
Janio de Freitas: Nenhum dos Poderes goza de mais conforto e maior luxo do que o Judiciário
Lewandowski, um desagravo ao Direito brasileiro

Islândia dá lição de democracia !!!

Islândia sai da crise econômica e dá lição de democracia ao mundo


A crise levou os islandeses a mudar de governo e a negar o resgate dos bancos. Com manifestações, a população islandesa levou o país a grandes mudanças. Infelizmente, notícias como estas são ignoradas pela mídia, tão interessada em defender os bancos e o monopólio da informação. Porém, podem até arrancar uma flor, mas jamais deterão a Primavera. Este é o exemplo da Islândia.


Fonte: TVT

DOMÍNIO DO FATO SOTERRA O SUPREMO !!

A anistia à Lei da Anistia, os dois HCs Canguru e o domínio do fato – assim se escreve uma História.


Saiu no Blog do Dirceu:

Artigos colocam em xeque uso da teoria do domínio do fato sem provas



Recomendo a leitura de dois textos publicados na imprensa nesse último feriado prolongado sobre o uso da teoria do domínio do fato pelo Supremo Tribunal Federal. Foi a essa teoria que o STF recorreu para me condenar, mesmo sem provas.

No Estadão, Fernanda Lara Tórtima, mestre em Direito Penal pela Universidade de Frankfurt am Main,  na Alemanha, diz que “a teoria do domínio do fato serve à distinção entre autor e partícipe de um crime, não para se comprovar a participação de um acusado”. Ela acrescenta que, durante o julgamento, “passou-se a impressão de que a mera circunstância de alguém ocupar elevada posição hierárquica fundamentaria a responsabilidade pela prática do crime”.

“O que não se pode conceber é que a teoria do domínio do fato seja utilizada para finalidades para as quais não foi desenvolvida. E ela não foi criada para fins de comprovação de que determinado acusado tenha participado de condutas criminosas”, afirma a advogada.

Tórtima lembra que a teoria do domínio do fato foi corretamente usada no julgamento do ex-presidente Alberto Fujimori pela Corte Suprema peruana: “Lá não se mesclou o uso da teoria com a análise da prova dos autos, apenas condenou-se Fujimori como autor, e não mero partícipe, considerando-se ter ele exercido, por meio de uma estrutura organizada de poder, o domínio da vontade dos autores que realizaram o tipo pelas próprias mãos (imediatos). Sem a teoria do domínio do fato, Fujimori não teria sido absolvido, mas condenado como partícipe”.

“Aqui, ao contrário, passou-se ao menos a impressão de que o decreto condenatório de determinados acusados – e não apenas a designação deles como autores ou partícipes – decorreu da aplicação da teoria do domínio do fato, o que, como se viu, importa em incontornável equívoco”, acrescenta Tórtima.

Ela ainda lamenta a possível reprodução dessa mesma situação em milhares de decisões judiciais a serem proferidas no país.

Clique aqui para ler a íntegra do artigo no site do Estadão

No JB Online, Mauro Santayana diz que o julgamento foi político e não houve provas contra mim. Por isso, o STF recorreu ao domínio do fato, acrescenta.

“Não havendo prova concreta que, no caso, seria uma ordem explícita do ministro a alguém que lhe fosse subordinado (Delúbio não era, Genoino, menos ainda), não se caracteriza o domínio do fato. Falta provar, devidamente, que ele cometeu os delitos de que é acusado, se o julgamento é jurídico. Se o julgamento é político, falta aos juízes provar a sua condição de eleitos pelo povo.”

Para Satayana, o relator do processo usou “engenhosas deduções” para concluir que eu teria sido o mentor dos atos apontados como delituosos. “Mas faltaram provas, e sem provas não há como condenar ninguém.”

Clique aqui para ler a íntegra do artigo do site do JB Online



(Registre-se que o Conversa Afiada se orgulha de ter publicado, também, o excelente artigo de Mauro Santayana, que, breve, será acusado de “chapa branca”, a soldo de Havana. – PHA)

Clique aqui para ler “Dilma espinafra domínio do fato do Supremo”.

E a inesperada constatação: “Ayres Britto pratica vudu”.



Mensalão tucano. Barbosa se aproxima de Dantas !!!

Quem enchia o duto do Valério era o imaculado banqueiro: você pode correr, mas não pode se esconder.
Saiu na Folha (*), pag. A10:

Barbosa dá prazo para mensalão do PSDB


Em último ato como relator, ministro acelera depoimento de testemunhas.

Ele deu prazo de 40 dias para ouvir as testemunhas, mesmo que “coercitivamente”.

Como o julgamento foi desmembrado – ao contrario do mensalão do PT – as testemunhas centrais serão Eduardo Azeredo – um dos pais do AI-5 do marco regulatorio da internet – , Clesio Andrade, aecista de Minas e do PMDB, e Mares Guia, vice-governador de Azeredo e seu coordenador de campanha.

Navalha
Assim, Joaquim Barbosa se aproxima, passo a passo, do “Valeriodantas”.
Como se sabe, quem enchia o duto do Valério era o imaculado banqueiro.
Clique aqui para ler “Fala, Valerio, fala !”.
Primeiro, o duto se encheu através da Brasil Telecom, que o imaculado banqueiro arrematou na Privataria Tucana.
Depois, o duto se esbaldava na Telemig Celular.
Este ansioso blogueiro já contou a história daquele boxeur que desafiou o Joe Louis.
Antes da luta, ele dizia que ia correr pelo ringue e impedir que Louis o acertasse.
Louis advertiu: você pode correr, mas não pode se esconder.
You can run but you can’t hide.
O imaculado banqueiro sabe a que o Joe Louis se referiu.
O Gilmar Dantas (**) também.
Porque, como se sabe, Gilmar põe em cheque a transparência da gestão Barbosa no Supremo.


Em tempo: e o que fará o Conselho Nacional de Justiça se o Presidente Barbosa insistir em que filho, filha, genro, nora de Juiz não advogue na Corte em que trabalha o Juiz ? Por que o ex (ufa !) Presidente Ayres Britto não deixou também isso de herança, aquela herança que o Nassif descreveu ?

Clique aqui para ler “Toffoli e Daniel Dantas. Estranho, estranhíssimo !”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(**) Clique aqui para ver como eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…