quarta-feira, 30 de novembro de 2011

ARAPIRACA: a cultura, AGORA, mais forte!


Nesta quinta, primeiro de dezembro, a cidade de Arapiraca no interior alagoano, ficará na história ETERNAMENTE com a posse do  

CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA

Várias atividades culturais estarão sendo apresentadas na Praça Luiz Pereira Lima, centro da cidade, enquanto será empossado aquele Conselho. Capoeiristas, Dançarinos do Povoado Pau D’Arco – as Pérolas Negras e Os Diamantes Negros – e o repentista, cantor, compositor, radialista e folclorista Afrísio Acácio darão um charme especial, nesta noite, com suas apresentações.

É bom salientar que o Governo Municipal terá assento no Conselho, assim como vários órgãos da sociedade civil arapiraquense.

A posse dar-se-á no Centro de Apoio Cultural a partir das 19h com a presença do povo (que é o mais importante) e autoridades constituídas.

Vá gratificar-se com nossa CULTURA. Sua presença é ESSENCIAL.

A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, sob o leme do Senhor João José Marques da Silva(o Joãozinho do PT), com o apoio da Prefeitura de Arapiraca,através dos Prefeito Luciano Barbosa (PMDB), agradece sua inestimável presença com sua família.

PARABÉNS JOÃOZINHO!

É ASSIM QUE A BANDA TOCA. SEM MEDO DE SER FELIZ

cão x cão (digo: cachorrada)

Redação Conversa Afiada

Entre Collor e Boni, sou mais o Boni


O Dr Roberto chegou atrasado à posse

Saiu na Folha (*):

Ex-executivo da Globo mentiu sobre debate, diz Collor


Ex-presidente nega ter recebido ajuda de Boni ao se preparar para confronto com Lula na eleição de 1989. Envolvimento com a campanha de Collor teve caráter ‘pessoal e informal’, afirma diretor da Rede Globo


NELSON DE SÁ

ARTICULISTA DA FOLHA


O ex-presidente Fernando Collor reagiu ontem a uma entrevista em que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, principal executivo da Rede Globo durante a campanha eleitoral de 1989, descreveu os “palpites” que teria dado ao então candidato, antes do debate que antecedeu o segundo turno da eleição.


“Nós fomos procurados pela assessoria do Collor”, declarou Boni à Globo News, no sábado. Miguel Pires Gonçalves, então superintendente da Globo, teria pedido a Boni que “desse alguns palpites” para a apresentação de Collor no debate.


“Nunca pedi a ninguém para falar com o Boni, meu contato era direto com o doutor Roberto”, rebate Collor, referindo-se a Roberto Marinho, na época presidente das Organizações Globo.


Collor também nega as outras declarações de Boni, que detalhou o que teria feito: “Conseguimos tirar a gravata do Collor, botar um pouco de suor com uma glicerinazinha, e colocamos as pastas todas que estavam ali, com supostas denúncias contra o Lula, mas que estavam vazias ou com papéis em branco”.


“Nunca tirei a gravata nos debates. Mentira”, rebate Collor. “Suor: nem natural nem aspergido pelo Boni. Glicerina: mais uma viajada na maionese. Pastas vazias: ao contrário, cheias de papéis, números da economia, que sequer utilizei.”


Segundo Boni, “todo aquele debate foi produzido”, na “parte formal”, sendo de Collor “o conteúdo”. E novamente, segundo Collor, não houve “debate produzido: um foi na Manchete e o segundo foi na Band”. Em “resumo, o Boni despirocou”.

(Segue-se uma declaração de Ali Kamel, em apoio a Boni, que termina assim:

Segundo Kamel, “foi uma iniciativa do Boni, como cidadão, mesmo que com o consentimento de Roberto Marinho”. Ele acrescenta, “com segurança, que, se o episódio era factível no contexto histórico da época, hoje ele seria de todo impossível”, na Globo.

Navalha
Boni jamais ajudaria o Collor sem o consentimento do Dr. Roberto.
Não tem essa de “iniciativa do Boni”.
Nem ele nem o Miguel Pires Gonçalves seriam capazes, por exemplo, de dar uma mãozinha ao Lula.
Não é verdade que o Collor só tratasse com o Dr Roberto.
A linha direta do Collor na Globo era o diretor de jornalismo (um pouco menos poderoso que o Kamel), Alberico de Souza Cruz.
(Alberico é o autor da obra prima que foi a edição do jornal nacional na véspera da eleição do segundo turno, com a edição do debate.
Trata-se de rasteira manipulação, que está nas antologias das melhores escolas de jornalismo do mundo, no capítulo “como usar a televisão para manipular um resultado eleitoral”.
Outro exemplo neste mesmo capítulo foi o que a Televisa mexicana fez para tirar a eleição de Cuahautémoc Cárdenas e dar a Carlos Salinas de Gortari, o FHC deles.
Foi quando o Dr Roberto mandou editar o debate de forma que só aparecesse o que fosse bom para o Collor e o que fosse mau para o Lula.
(Sobre este assunto, escrevi para a Carta Capital uma analise de um livro que tem duas dezenas de elogios ao dr Roberto e pretende ser uma “análise” da relação Collor x imprensa. Vale a pena! )
Foi exatamente essa linha direta com o futuro presidente da República que levou o Dr Roberto a derrubar o Armando Nogueira e colocar o Alberico no lugar dele.
Dr Roberto entrou na eleição com o pé errado.
Apoiou Covas, Quércia e só foi apoiar o Collor quando o Collor aparecia claramente como o único que podia derrotar Lula e Brizola.
Quem sempre esteve ao lado do Collor (e do Quércia) foi o Alberico.
Este ansioso blogueiro não tem como atestar a veracidade de todas as informações do Boni.
Mas, não tem dúvida de que a Globo “produziu” o Collor.
Para o Collor, o Alberico era muito mais importante do que a Belisa Ribeiro, sua marqueteira.
Hoje, talvez fosse impossível o Boni fazer o que fez pelo Collor.
De fato, o Ali Kamel talvez tenha razão.
Porém, só os métodos mudaram.
Agora, a produção se faz com outros instrumentos.
Levar a eleição de 2006 para ao segundo turno, ao ignorar o desastre da Gol, como fez o Ali Kamel.
Com a parcialidade do Casal 45, ao interrogar os candidatos Cerra e Dilma, na eleição de 2010: “mil perdões, candidato”.
O mil perdões está no jornal nacional desses dias.
Levar onze dias para denunciar a Chevron do Cerra.
Abafar a Controlar e o João Faustino do Cerra.
O método é outro.
A parcialidade, a mesma.
A manipulação para ganhar a eleição – a mesma.
Agora, entre uma reconstituição histórica e outra, prefiro a do Boni.


Em tempo: essas mal traçadas linhas sofrem de parcialidade, elas mesmas. Este ansioso blogueiro, profissional de televisão, deve ao Boni a fundação da televisão no Brasil. Televisão que este ansioso blogueiro critica. Mas, que se tornou uma indústria e, em certos momentos, de alta qualidade, devido, sobretudo ao Boni. E isso só foi possível, porque quando o Boni e o Walter Clark chegaram à Globo, os filhos do Roberto Marinho ainda não tinham idade para tocar o negócio. Quando atingiram a maioridade e foram tocar o negócio, a coisa desandou.  Fazem até hoje a televisão que o Boni deixou lá, do ponto de vista artístico e de programação. E mal sabem eles que o Boni, se pudesse, já tinha trocado isso tudo. A Boni o que é do Boni !


Paulo Henrique Amorim


(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

É bom para o Brasil emprestar ao FMI!

O ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga concorda com a presidenta Dilma Rousseff quanto à possibilidade de o Brasil aumentar a sua participação no Fundo Monetário Internacional (FMI).

“Se houver consenso para aumentar a disponibilidade de recursos para o FMI o Brasil deve participar, e eu acho muito bom que o Brasil faça isso. É bom o nosso país estar em uma posição de contribuir e não de pedir dinheiro”, disse Fraga ao iG durante visita à cidade de Nova York.

Ele afirma que emprestar mais dinheiro ao Fundo, e consequentemente aos países europeus, pode ajudar a diminuir o risco de contágio ao Brasil. “Isso não aumentaria o risco, pelo contrario, aumentaria a confiança na economia do país e poderia colaborar para ajudar a resolver essa crise, o que também é positivo para o Brasil”, explicou.

Vereador do PSD é acusado!

O vereador Marcelino Chiarello(foto), do PT de Chapecó, foi encontrado morto em sua cidade, no oeste de Santa Catarina. O vereador do PSD, Dalmir Peliocioli, é suspeito em virtude do Marcelino ter denunciado, por várias vezes o Peliocioli.


Segundo a vereadora Angela Moreira Vitória, também do PT daquela cidade “o Chiarello não estava deprimido, não era psicótico e nem tomava medicamento. Estava feliz, falava em se candidatar a prefeito da cidade”.


Dalmir Peliocioli era subprefeito de Chapecó e era acusado de desvios vários. Com a denúncia de Marcelino, Dalmir foi afastado do cargo e retornou à câmara municipal. O Partido dos Trabalhadores-PT pedia sua cassação.



A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, que é do PT catarinense, está entrando em contato com o governador do Estado e com o Secretário de Segurança para agilizar nas investigações.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Frase de um mineiro, uai!

“Existe em cada estante um
livro importante e você não
quer ler”
                                        Zé Geraldo, um cantante nascido no Vale do Rio Doce, nas Minas 

                                                                                                           
                                                                                                        

Até tu, dany?

                                                                                                         
Sabatina Collor
                                          a cara de um seria “obra” do outro ?Um vereaDORzinho de Arapiraca, interior de Alagoas, teve uma brilhante (sic) ideia, aliás, sensacional, ATÉ: por falta do que fazer em sua cidade de origem, provocou uma sessão “pública” para discutir problemas de uma outra cidade.


Resultado: ninguém apareceu.

Ele está preocupado com as árvores de uma Rodovia Estadual com os acidentes. Devia preocupar-se era com seus munícipes em propor leis que ajudem o povo de sua cidade. Mas, COMO?

Ah, ele é collorido, ASSIM, como sua genitora. Está explicado.

Sua praia é outra.

Ah, tem um deputado corrupto, um tal de Joãozinho,
que esteve na DITA sessão: nem seus asseclas vereadores (de
Arapiraca, agora no psd(B), que surrupiaram sua GRANA em sua eleição, no ano passado, foram lhe privilegiar. E toma dePUTAdoZINHO!

Oh “dany”, vamos retirar os postes da Eletrobrás Alagoas da Avenida Ceci Cunha? Que tal? E não esqueça de convidar os vereadores das cidades circunvizinhas, para uma outra sessão, tá? E não esqueça de chamar o TAL deputado “agora light”, o SEM BARRIGA! Ou seria, seu BARRIGA????

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ANÁPOLIS, A VOLTA POR CIMA

Por Delúbio Soares*

Até mesmo os adversários do PT reconhecem a Excelência das administrações realizadas pelo partido. Do magistral governo do Estadista Luiz Inácio Lula da Silva e da gestão competentíssima da presidenta Dilma Rousseff, passando por nossos governadores e chegando aos prefeitos municipais que elegemos, o Partido dos Trabalhadores tem firmado a marca da competência gerencial, da realização em prol das comunidades e do sucesso administrativo.

Há um “jeito petista de governar”, com foco no social e claríssimo compromisso com a boa governança. O PT inaugurou uma maneira diferente de exercer o poder, uma forma democrática e firme, com notável visão humanista dos problemas e a efetiva participação popular na gestão da coisa pública, com a inovação do “Orçamento Participativo” em centenas de Municípios de todas as regiões. Isso tem sido possível pelo aproveitamento dos melhores quadros técnicos e administrativos, gente com inequívoco comprometimento para com o Brasil e seu povo.

Em mil dias à frente da Prefeitura de Anápolis, comandando um governo que orgulha sua população, o prefeito Antônio Gomide detém um acervo impressionante de realizações: 1.000 ações fundamentais para o soerguimento de sua cidade.  Não houve um único dia em que Gomide e sua competentíssima equipe não desenvolvessem uma ação concreta, inaugurassem uma obra absolutamente necessária e consolidassem Anápolis – cada vez mais – como uma das cidades indubitavelmente mais promissoras de todo o Brasil.

Antônio Gomide, depois de vários mandatos como vereador combativo e respeitado, já sendo uma das lideranças ascendentes do PT goiano, assumiu os destinos da grande cidade de nosso interior num momento de excepcionalidade: crise política, crise administrativa, com a baixa estima dominando o cenário anapolino e no horizonte, então, não se vislumbrava o grande futuro que hoje se divisa. Governos se sucederam e se desgastaram no turbilhão da política menor, alternando alguns curtos períodos de tranqüilidade com episódios traumáticos e altamente prejudiciais ao progresso econômico e social dos seus bem mais de 300 mil habitantes. A segunda cidade de meu Estado vivia angustiada, triste e sofrendo a injustiça de receber bem menos do que merecia, adiando um progresso que sempre foi a marca de um povo altamente politizado e trabalhador.

Com Gomide e o estilo petista de administrar, em mil dias de governo, sem excessos, sem personalismos, sem revanches, preconceitos ou perseguições, sem olhar para trás e de forma conseqüente, Anápolis tornou-se um raríssimo exemplo de grande cidade onde o planejamento realista é a fórmula do sucesso e o controle financeiro austero combinado com a firme determinação de fazer mais e melhor, deram as cartas, apontaram rumos e definiram prioridades.

Não há um único setor da administração pública, sem exceção, em que as obras e os números não sejam, no mínimo, surpreendentes e elogiáveis. Gomide e o PT, nos 104 anos da bela Anápolis, estão protagonizando um governo histórico e exemplar: 60 bairros totalmente pavimentados no exitoso programa “Asfalto Para Todos”, pondo fim ao flagelo dos que sofriam com a lama no verão e a poeira no inverno. Na educação foi construído um complexo inédito em Goiás, o moderníssimo CEU (Centro de Educação Unificada), que reúne a instrução  infantil e ensino fundamental, atividades culturais e esportivas, alimentação de excelente qualidade e ótimo atendimento médico e odontológico. Um exemplo para Goiás!

Soma-se, ainda, a construção da Escola Anapolino de Faria, uma referência em estrutura física, com aulas em tempo integral e toda uma gama de inovações pedagógicas e de apoio e assistência aos educandos. O Instituto Federal de Goiás (IFG), oferecendo cursos superiores, prepara técnicos os mais capazes para o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente. As centenas de empresas nacionais e internacionais que escolheram aquela cidade como seu porto seguro em território brasileiro, podem recrutar lá mesmo, entre os anapolinos, técnicos e profissionais de todas as áreas com formação digna das melhores escolas e faculdades internacionais! Em Anápolis, a educação não é mais problema: hoje ela é a garantia de que o futuro daquela grande e promissora cidade será ainda melhor.

Com a consagração através de prêmios nacionais (como o “Brasil Sorridente”) pela excelência e qualidade de seu programa “Saúde Para Todos”, o prefeito Gomide, assessorado por uma competente equipe de governo, revolucionou a saúde pública: profissionais capacitados foram contratados, novos postos de saúde foram construídos e os já existentes passaram por profundas reformas e grandes ampliações. O “Remédio em Casa” é um programa solidário e vitorioso, levando aos mais carentes e impossibilitados de se locomoverem, a medicação necessária. O drama das filas madrugada adentro e o descontentamento da população são coisas de um passado tristonho e nada saudoso. 

No setor de infra-estrutura, Anápolis está recebendo as realizações que merece desde há muito, mas que só o governo petista de Antônio Gomide teve coragem e competência para implementar. Anápolis hoje é um efervescente canteiro de obras públicas, como a construção de um impressionante complexo de desafogamento do trânsito, com a inauguração em poucos dias de imenso viaduto ligando as avenidas Universitária, Presidente Kennedy e do Contorno, construído integralmente com recursos municipais, com dinheiro do povo anapolino e a um custo dos mais baixos para as dimensões da obra: R$ 9 milhões. Além disso viadutos, pavimentações, ampliações e reformas em todo o sistema viário e praticamente por toda a cidade, conferindo-lhe uma face de modernidade e  oferecendo praticidade ao seu já intenso tráfego automobilístico.

Anápolis é uma das cidades médias que mais cresce em todo país. Seu desenvolvimento, claramente sustentável, se espraia desde a indústria automobilística até um comércio dos mais diversificados e fortes. Não há dia em que uma nova empresa não finque suas raízes por lá. A altíssima qualidade de vida desfrutada por sua população tem sido alicerçada na construção de novos parques ambientais, em intensa programação cultural, na presença forte, mas paradoxalmente discreta e democrática de uma administração que faz muito, mas pouco ou nada propagandeia seus impressionantes êxitos.

Da convulsão política e da estagnação econômica, pelas mãos de um excelente prefeito e seu estilo petista de governar, a cidade tornou-se a visão no presente do que todas as cidades brasileiras devem ser nesse novo milênio. Anápolis, porém, apenas chegou ao lugar que sempre mereceu ter.

O governo do PT, sob o comando sereno e firme de Antônio Gomide, um dos mais notáveis homens públicos surgidos em Goiás desde Mauro Borges – homem público digno e administrador revolucionário nos anos 60 – tem altíssima aprovação popular e esbanja talento, ousadia, seriedade e competência. Mas, apenas aí há esbanjamento: o endividamento do Município é ZERO e sua capacidade de captar recursos e de investimentos é TOTAL.

Anápolis deu a volta por cima. Anápolis voltou a fazer a diferença no cenário político, social e econômico de Goiás. O Brasil olha Anápolis com olhos de admiração e respeito.

Anápolis, cidade que orgulha Goiás, é um exemplo para o Brasil do século XXI.



(*) Delúbio Soares é professor

Boas notícias da VENEZUELA!



A grande feira da “Minha Casa Bem Equipada”, programa do governo venezuelano através dos quais aparelhos podem ser comprados a preços melhores do que os oferecidos no mercado capitalista, vai começar amanhã, dia 29, na Base Air Generalíssimo Francisco de Miranda em La Carlota, Caracas.

Começa na parte da manhã e estará aberto ao público até o dia 04 próximo, durante a qual feiras semelhantes serão realizadas nos estados de Anzoategui, Barinas, Monagas, Vargas, Carabobo, Bolívar, Miranda, Portuguesa, Mérida, Táchira, Falcon , Trujillo, Yaracuy, Cojedes, Apure e Guárico.

Serão oferecidos  geladeiras, fogões a gás, máquinas de lavar, aquecedores, televisores e aparelhos de ar condicionado fabricado pela empresa chinesa Haier Eletrodomésticos Electric, que tem um acordo com o governo bolivariano.

A segunda etapa do evento será realizado entre os días primeiro e 07 de dezembro nos estados de Lara, Zulia, Aragua, Delta Amacuro, Sucre e Amazon , disse que o presidente, Hugo Chávez, na semana pasada, através de um contato telefônico pelo programa transmitido Backlash, Venezolana de Television.

Chávez informou que já distribuiu 301 000 707 produtos da linha branca.
Ele destacou: "Estamos levando a batalha contra o alto custo de vida, resultando, entre outras coisas, a especulação capitalista".


Serra, você precisa se controlar…

O senhor José Serra deve estar com a cabeça meio atrapalhada pela prisão de seu amigo e ex-subchefe da Casa Civil no Governo de São Paulo, o ex-senador João Faustino (RN), e anda dizendo coisas que depõem contra o seu ex-chefe (e ex-chefe de Faustino) Fernando Henrique Cardoso.

João Faustino @ Zé Serra(foto ao lado)

É que ele deve ter lido a nota do Estadão, hoje, dizendo que “a engenharia do esquema de fraude na inspeção veicular em São Paulo denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) serviu de modelo para o edital e a licitação no Rio Grande do Norte, alvo da Operação Sinal Fechado, que levou para a cadeia 14 pessoas na quinta-feira. A acusação é da Promotoria potiguar, com base em interceptações telefônicas e de e-mails trocados pelo lobista paulista Alcides Fernandes Barbosa.” com o presidente da Controlar, Harald Peter Zwetkoff, caso que está complicando a vida de seu amigo Gilberto Kassab.

Mas essa perturbação não é motivo para que ele diga que “o Brasil ainda é, no contexto da economia mundial, por incrível que pareça, um país pequeno”, como fez hoje, falando a jovens empreendedores na Fiesp, segundo a Folha.

Não é, não, Serra. É injusto, mas não é pequeno.

Tornamo-nos, este ano, a sétima economia do mundo e estamos prestes a sermos a sexta, deixando para trás o Reino Unido, a depender de pequenas variações do PIB dos dois países.
Quando o governo tucano terminou, em 2002, éramos a 14ª. E caindo.

Deixamos de andar de pires na mão, de dizer “sim, alteza” para o FMI, paramos de vender patrimônio público, aumentamos o salário mínimo, não tiramos mais os sapatos para falar com os países ricos e não quebramos mais quando há uma crise na Tailândia.

Quem é o senhor para reclamar que não baixamos os juros, se participou de um Governo que, mesmo alienando quase todo mês uma empresa estatal para fazer caixa, fez quase triplicar a proporção entre a dívida pública do Governo Federal e o Produto Interno Bruto.  E fez isso porque pagava taxas de juros da ordem de 20% reais ao ano, cinco vezes mais do que hoje!

Então, menos, Serra, menos.  Se o seu plano de aliar, goela abaixo do Governador Alckmin, os tucanos ao candidato de Kassab parece que não vai emplacar mais , não é razão para andar dizendo estas besteiras.
                                              
                                                                  Fonte:
 

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Paulo Nogueira - O que o caso William Waack mostra ?

A TV Globo carrega o peso de um passado em que, sob Roberto Marinho, ajudou o regime militar. Waack e Galvão carregam outro tipo de peso: o da arrogância vazia

O barulho no Twitter em torno de William Waack mostra, acima de tudo, o quanto ele é rejeitado por uma parcela da sociedade que para alguns é a vanguarda.

É impossível analisar o caso Waack sem lembrar o movimento, também no Twitter, que tentou – infelizmente sem sucesso – calar Galvão Bueno na Copa de 2010. Waack está para o jornalismo político como Galvão para o jornalismo esportivo.

Eles não são queridos e nem respeitados pelos tuitadores – e o fato de pertencerem à Globo apenas agrava a antipatia. Como a Globo, Waack e Galvão são vistos, até por falta de alternativas – mas não são admirados.

A TV Globo carrega o peso de um passado em que sob Roberto Marinho ajudou o regime militar – pelo qual foi intensamente ajudada também desde a origem. Waack e Galvão carregam outro tipo de peso: o da arrogância vazia. Os dias de fausto e esplendor da Globo ficaram para trás nesta Era Digital, mas alguns de seus profissionais parecem ainda se sentir donos do mundo. Eles se comportam como o “1%” do qual fala o movimento Ocupe Wall Street.

Lateralmente, vale a pena se deter especificamente no relato que a embaixada americana fez de um encontro com Waack em que ele teceu considerações sobre os candidatos à presidência. Dilma era incoerente e iria se dar mal na televisão, segundo Waack. Aécio era – é – “carismático”. Ciro Gomes era “o mais preparado”.

Para usar palavras célebres de Wellington, quem acreditasse naquilo acreditaria em tudo.
São tão obtusas as avaliações, e se mostraram como era de esperar tão erradas, por serem cheias de rancor direitista e carentes de raciocínio lógico, que você mesmo sem assistir ao telejornal de Waack percebe prontamente o desperdício de tempo que é ouvi-lo.
Fonte: http://brasilumpaisdetodos.blogspot.com/

Caso Lupi: A Outra Versão da História

por Guina em 19/11/2011

Você tem direito de ter a sua verdade. Para isso você precisa conhecer todas as versões de uma história para escolher a sua. A deles é fácil, é só continuar lendo a Veja, O Globo, assistindo ao Jornal Nacional. A nossa vai precisar circular por essa nova e democrática ferramenta que é a internet.

Meu nome é Angela, sou esposa do Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi. Sou jornalista e especialista em políticas públicas. Somos casados há 30 anos, temos 3 filhos e um neto. Resolvi voltar ao texto depois de tantos anos porque a causa é justa e o motivo é nobre. Mostrar a milhares, dezenas ou a uma pessoa que seja como se monta um escândalo no Brasil.

Vamos aos fatos: No dia 3 de novembro a revista Veja envia a assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho algumas perguntas genéricas sobre convênio, ONGS, repasses etc. Guarda essa informação.

Na administração pública existe uma coisa chamada pendência administrativa. O que é isso? São processos que se avolumam em mesas a espera de soluções que dependem de documentos, de comprovações de despesas, prestação de contas etc. Todo órgão público, seja na esfera municipal, estadual ou federal, tem dezenas ou centenas desses.

Como é montado o circo? A revista pega duas pendências administrativas dessas, junta com as respostas da assessoria de imprensa do ministério dando a impressão de que são muito democráticos e que ouviram a outra parte, o que não é verdade, e paralelamente a isso pegam o depoimento de alguém que não tem nome ou sobrenome, mas diz que pagou propina a alguém da assessoria do ministro.

No dia seguinte toda a mídia nacional espalha e repercute a matéria em todos os noticiários, revistas e jornais. Nada fica provado. O acusador não tem que provar que pagou, mas você tem que provar que não recebeu. Curioso isso, não? O próprio texto da matéria isentava Lupi de qualquer responsabilidade. Ele sequer é citado pelo acusador. Mas a gente não lê os textos, só os títulos e a interpretação, que vêm do estereótipo “político é tudo safado mesmo”.

Dizem que quando as coisas estão ruins podem piorar. E é verdade. Na terça-feira Lupi se reúne na sede do PDT, seu partido político em Brasília para uma coletiva com a imprensa. E é literalmente metralhado não por perguntas, o que seria natural, mas por acusações. Nossa imprensa julga, condena e manda para o pelotão de fuzilamento.

E aí entra em cena a mais imprevisível das criaturas: o ser humano. Enquanto alguns acuados recuam, paralisam, Lupi faz parte de uma minoria que contra ataca. Explode, desafia. É indelicado com a Presidenta e com a população em geral. E solta a frase bomba, manchete do dia seguinte: “Só saio a bala”. O que as pessoas interpretaram como apego ao cargo era a defesa do seu nome. Era um recado com endereço certo e cujos destinatários voltaram com força total.

Era a declaração de uma guerra que ainda não deixou mortos, mas já contabiliza muitos feridos. Em casa, passado o momento de tensão, Lupi percebe o erro, os exageros e na quinta-feira na Comissão de Justiça do Congresso Nacional presta todos os esclarecimentos, apresenta os documentos que provam que o Ministério do Trabalho já havia tomado providências em relação às ONGs que estavam sendo denunciadas e aproveita a oportunidade para admitir que passou do tom e pede desculpas públicas a Presidenta e a população em geral.

A essa altura, a acusação de corrupto já não tinha mais sustentação. Era preciso montar outro escândalo e aí entra a gravação de uma resposta e uma fotografia. A resposta é aquela que é repetida em todos os telejornais. Onde o Lupi diz “não tenho nenhum tipo de relacionamento com o Sr Adair. Fui apresentado a ele em alguns eventos públicos. Nunca andei em aeronave do Sr Adair”.

Pegam a frase e juntam a ela uma foto do Lupi descendo de uma aeronave com o seu Adair por perto. Pronto. Um novo escândalo está montado. Lupi agora não é mais corrupto, é mentiroso.

Em algum momento, em algum desses telejornais você ouviu a pergunta que foi feita ao Lupi e que originou aquela resposta? Com certeza não. Se alguém pergunta se você conhece o Seu José, porteiro do seu prédio? Você provavelmente responde: claro, conheço. Agora, se alguém pergunta: que tipo de relacionamento você tem com o Seu José? O que você responde? Nenhum, simplesmente conheço de vista.

Foi essa a pergunta que não é mostrada: que tipo de relacionamento o Sr tem com o Sr Adair? Uma pergunta bem capciosa. Enquanto isso, o próprio Sr Adair garante que a aeronave não era dele, que ele não pagou pela aeronave e que ele simplesmente indicou.

Quando comecei na profissão como estagiária na Tribuna da Imprensa, ouvi de um chefe de reportagem uma frase que nunca esqueci: “Enquanto você não ouvir todos os envolvidos e tiver todas as versões do fato, a matéria não sai. O leitor tem o direito de ler todas as versões de uma história e escolher a dele. Imprensa não julga, informa. Quem julga é o leitor”.

Quero deixar claro que isso não é um discurso para colocar o Lupi como vítima. O Lupi não é vítima de nada. É um adulto plenamente consciente do seu papel nessa história. Ele sabe que é simplesmente o alvo menor que precisa ser abatido para que seja atingido um alvo maior. É briga de cachorro grande.

Tentaram atingir o seu nome como corrupto, mas não conseguiram. Agora é mentiroso, mas também não estão conseguindo, e tenho até medo de imaginar o que vem na sequência.

Para terminar queria deixar alguns recados:

Para os amigos que nos acompanham ou simplesmente conhecidos que observam de longe a maneira como vivemos e educamos os nossos filhos eu queria dizer que podem continuar nos procurando para prestar solidariedade e que serão bem recebidos. Aos que preferem esperar a poeira baixar ou não tocar no assunto, também agradeço. E não fiquem constrangidos se em algum momento acompanhando o noticiário tenham duvidado do Lupi. A coisa é tão bem montada que até a gente começa a duvidar de nós mesmos. Quem passou por tortura psicológica sabe o que é isso. É preciso ser muito forte e coerente com as suas convicções para continuar nessa luta.

Para os companheiros de partido, Senadores, Deputados, Vereadores, lideranças, militantes que nos últimos 30 anos testemunharam o trabalho incansável de um “maluco” que viajava o Brasil inteiro em fins de semana e feriados, filiando gente nova, fazendo reuniões intermináveis, celebrando e cumprindo acordos, respeitado até pelos adversários como um homem de palavra, que manteve o PDT vivo e dentro do cenário nacional como um dos mais importantes partidos políticos da atualidade. Eu peço só uma coisa: justiça.

Aos colegas jornalistas que estão fazendo o seu trabalho, aos que estão aborrecidos com esse cara que parece arrogante e fica desafiando todo mundo, aos que só seguem orientação da editoria sem questionamento, aos que observam e questionam, não importa. A todos vocês eu queria deixar um pensamento: reflexão. Qual é o nosso papel na sociedade?

E a você Lupi, companheiro de uma vida, quero te dizer, como representante desse pequeno nucleozinho que é a nossa família, que nós estamos cansados, indignados e tristes, mas unidos como sempre estivemos. Pode continuar lutando enquanto precisar, não para manter cargo, pois isso é pequeno, mas para manter limpo o seu nome construído em 30 anos de vida pública.

E quando estiver muito cansado dessa guerra vai repousar no seu refúgio que não é uma mansão em Angra dos Reis, nem uma fazenda em Goiás, sequer uma casa em Búzios, e sim um pequeno sítio em Magé. Que corrupto é esse? Que País é esse?

Do Correio do Brasil

PF ouvirá blogueiro sobre fraude em pesquisas eleitorais em 2010

28/11/11 • 17:57 • (44)

Este post traz uma boa e uma má notícia sobre o seu país, leitor. A boa é a de que o Brasil pode estar deixando de ser a zona que sempre foi; a má é a de que ainda falta muito para que isso aconteça.

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Dilma e BRICs a Obama: não meta a mão no Irã

                                            Bye-bye Cerra 2014, diriam os alunos da Unicamp

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25/11/2011, MK Bhadrakumar, Indian Punchline


http://blogs.rediff.com/mkbhadrakumar/2011/11/25/brics-blocks-the-us-on-middle-east/


Traduzido, em parte, pelo Coletivo Vila Vudu


A reunião dos vice-ministros de Relações Exteriores dos países BRICS em Moscou, ontem, sobre a situação no Oriente Médio e Norte da África é evento de grande importância, como se vê pelo Comunicado Conjunto. Os principais elementos do Comunicado são:


a) Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS) assumiram posição comum sobre o que hoje se conhece como “Primavera Árabe”. O foco deve ser diálogo nacional pacífico; nada justifica qualquer tipo de intervenção estrangeira; o papel central nas decisões compete ao Conselho de Segurança da ONU.


b) Os BRICS adotaram posição comum sobre a Síria. A frase chave do Comunicado é “Fica excluída qualquer tipo de interferência externa nos assuntos da Síria, que não esteja conforme o que determina a Carta das Nações Unidas.”


c) Os BRICS exigiram “revisão completa” para avaliar a adequação [orig. appropriateness] da intervenção da OTAN na Líbia; e sugeriram que se crie missão especial da ONU em Trípoli para conduzir o processo de transição em curso; dessa comissão deve participar, especificadamente, a União Africana.


d) Os BRICS rejeitaram a ameaça de força contra o Irã e exigiram negociações e diálogo continuados. Os BRICS criticaram as ações de EUA e União Europeia de impor novas sanções ao Irã, chamando-as de medidas “contraproducentes” que só “exacerbarão” a situação.


e) Os BRICS saudaram a iniciativa do Conselho de Cooperação do Golfo, que encontrou saída negociada para o Iêmen, como exemplo a ser seguido.


f) Os BRICs apóiam a entrada da Palestina na ONU e um Estado Palestino viável e continuo, que respeite as fronteiras anteriores a 1967.


Clique aqui para ler “Alunos da Unicamp consideram prof. Cerra persona non grata”.

E aqui para ler “Faustino é amigo do Cerra há 50 anos. Será ele o Marcos Valério II ?”.

Navalha
Para os que achavam que a política externa da Dilma ia refazer ao Nunca Dantes/Celso Amorim …
E o Cerra, que, na vitoriosa campanha de 2010, só faltou invadir a Bolívia e o Irã ?
“Eles falam grosso com a Bolívia e fininho com os Estados Unidos.”

Paulo Henrique Amorim

Serra iria entregar pré-sal para petroleiras americanas (Chevron, etc)

Este post foi originalmente publicado, aqui neste blog, em 13/12/2010 (clique aqui)
Pela atualidade do debate sobre a omissão do Sistema Globo em relação ao vazamento de óleo pela Chevron, repetirei o post tal e qual foi publicado há quase um ano atrás.
Serve para termos clareza do que o Brasil escapou ao eleger Dilma Rousseff e não José Serra.

Agora fica mais claro o porque da baixaria da campanha Serra contra a Dilma.
Como foi várias vezes insinuado – e agora confirmado pelo WikiLeakes – o que estava em jogo era a maior riqueza comercial do Brasil: o petróleo do pré-sal.
E o Serra com aquela conversa mole de que iria estatizar a Petrobras!
O pior é que muita gente (boa?) acreditou no entreguista.
Triste final de carreira para um cara que foi líder estudantil, no início dos anos de chumbo.
O que dirá, com essa notícia, o Merval, a Míriam, o Sardenberg e o Augusto Nunes, entre outros?

Prefeito de Arapiraca faz MISTÉRIO!

O prefeito de Arapiraca, (interior de Alagoas) Luciano Barbosa (PMDB), fez mistério quanto ao nome que receberá seu apoio na eleição de 2012. Ele foi o entrevistado do sábado, do Programa Mesa Z, da Rádio Zumbi, de União dos Palmares, que tem levado ao estúdio personalidades da política alagoana. Adversário do governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), Barbosa evitou polemizar com os tucanos ao dizer que não teve participação na articulação que esvaziou a legenda em Arapiraca e preferiu “jogar para frente” o anúncio do seu candidato.

Na entrevista, ele fez uma série de cobranças aos parceiros no âmbito administrativo. “O município, hoje precisa de um aeroporto, aumento na oferta de energia elétrica, a duplicação da adutora do agreste, entre outras obras que irão proporcionar a continuidade do desenvolvimento de Arapiraca”, disse. Ao falar de política, o prefeito foi enfático ao defender o partido e negar qualquer manobra de esvaziamento dos adversários. “O PMDB foi quem perdeu seis membros, que foram para outro partido”, contou, falando da mudança de partido dos integrantes do secretariado.

O prefeito, que diz ter uma relação autônoma com a imprensa local, destacou o papel das redes sociais, a exemplo do Twitter, como agentes de transformação social. “Interajo com a sociedade também através do Twitter. Muitos eventos que realizamos foram sugestões dos internautas”, afirmou.

Luciano Barbosa esteve em União dos Palmares com os vereadores Anízio Amorim e Tina Pessoa, ambos da cidade de Murici; França Júnior, vereador por Palmeira dos Índios; e Fabrício Faustino, vereador por Paulo Jacinto. Eles acompanharam o prefeito durante toda a entrevista na Rádio Zumbi FM.

Ele detalhou aspectos de sua administração na segunda maior cidade do estado e sua vida política, já que assumiu diversos cargos públicos, entre eles, o ministério da Integração Nacional, por quase um ano, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “Temos problemas com o trânsito, já que o fluxo de veículos é muito grande, pois as cidades vizinhas que compõe a região metropolitana estão em constante tráfego em Arapiraca”. “Um dos desafios da nossa gestão é organizar o trânsito, não é fácil, já que a cidade cresceu rápido demais”, destacou.

Educação: 10 mil já estão em horário integral

Questionado sobre a educação em Arapiraca, Luciano Barbosa disse que o município já tem mais de 10 mil alunos na rede integral de ensino. Os estudantes chegam à escola pela manhã e passam todo o dia na instituição, onde são oferecidas as refeições e diversas atividades educacionais. O prefeito não perdeu a oportunidade de criticar o governo do Estado, ao falar da Universidade Estadual de Alagoas (Uneal). Ele lembrou que a instituição de ensino superior não tem sua sede própria no município. “A Uneal de Arapiraca tem problemas na estrutura física e também faltam professores”, disparou.

Fonte: http://www.ojornalweb.com/

Bolso-Naro é GAY!!!!!!!!!!!!!!

Essa eu já sabia: pesquisa indica que homofóbicos sentem excitação por homossexuais

Em pesquisa realizada, maioria dos homofóbicos sentiram-se excitados ao confrontados com cenas homossexuais. O mesmo não ocorreu com os não-homofóbicos 


No fundo, no fundo, ele gosta!
Desde o fim do ano passado, em São Paulo, assistimos a uma série de ataques brutais contra homossexuais ou homens que seriam homossexuais aos olhos de seus agressores.

No fim de 2010, por decreto da Presidência da República, foi estabelecida a finalidade do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (parte da Secretaria de Direitos Humanos).

Mais recentemente, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a união entre pessoas do mesmo sexo como unidade familiar. Não me surpreende que uma explosão de homofobia aconteça logo agora, pois, em geral, o ódio discriminatório aumenta de maneira diretamente proporcional aos avanços da tolerância.

Funciona assim: quanto mais sou forçado a aceitar o outro como igual a mim, tanto mais, num âmago que mal reprimo, eu o odeio e quero acabar com ele. Mas por que eu preferiria que o outro se mantivesse diferente de mim? Por que não quero reconhecê-lo como igual? O termo de homofobia, inventado no fim dos 1960, designa, mais que um preconceito, uma reação emocional à presença de homossexuais (ou presumidos homossexuais), num leque que vai do desconforto à ansiedade, ao medo e, por fim, à raiva e à agressão.
Fonte: TUDO EM CIMA

Que papelão, Galvão!?


Galvão Bueno protagonizou um barraco em público em um dos camarotes do Clube A, em São Paulo, na quinta (24), durante um show do cantor Luan Santana.

Irritado com a mulher, Desirée Soares, Galvão jogou champagne no rosto dela e a empurrou. Ela, que estava em pé, caiu sentada no sofá do camarote.
Todo esse “bode” foi presenciado por vários artistas (?) do seu round. Ninguém entendeu o porquê de tanta fúria. O que rolou mesmo foi o comentário de que Desirée havia dado uma entrevista para a TV Record e isso teria(?) – e é o dono da globo – puxa saco, sim?-, desagradado o locutor.

CALA A BOCA, GALVÃO!