segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Chargista PATAXÓ mostra os milhões de LULA's ! ! !

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PITACOS DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA
                                                                                                 
BLOG CONVERSA AFIADA
                                                          Paulo Henrique Amorim

                                                                    
                                 
“O PSDB não afunda porque tem no judiciário uma gaveta profunda”
Totonho

“Tem um partido chamado Globo, um chamado Veja, outro chamado outros jornais”
Lula sobre a Folha

sábado, 27 de fevereiro de 2016

"Renan botou cabeça da Presidenta no prato", PHA ! ! !


Acesse o link abaixo e ficarás "tonto" com a dedução lógica do Paulo Henrique Amorim. É possível.  



PITACOS DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA
                                                                                                 
BLOG CONVERSA AFIADA
                                                          Paulo Henrique Amorim

                                                                    
                                 
“Fernando, não morri”
Mirian

“Precisa ir hoje, chefinho?”
Magrit ao Senador da Chevron

FRASE DA SEMANA ! ! !

Sobre a crise que se abate no Brasil

“Ninguém pode correr da fumaça não, é arrumar um jeito  de apagar o fogo.”


Pessoa anônima no programa do Partido dos Trabalhadores - PT, que foi ao ar na TV, noite da terça-feira, dia 23 deste mês.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

TCU CONFIRMA: rede "grobo" foi privilegiada pelo governo FHC ! ! !

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TCU confirma Mirian Dutra: BNDES favoreceu Globo no governo FHC
Relatório mostra que grupo Globo recebeu 2,5 vezes mais recursos públicos do que todas as demais empresas concorrentes em um mesmo período, o que coincide com a reeleição e o segundo mandato de FHC

por Helena Sthephanowitz, para a RBA 

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Mirian Dutra e FHC: relações privadas, implicações públicas, que precisam ser investigadas
Em entrevista ao Diário do Centro do Mundo, Mirian Dutra, ex-jornalista da TV Globo com quem o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) teve um relacionamento extra-conjugal, disse que em 1997 estava cansada de ficar na "geladeira" na sucursal da empresa em Portugal. Quis ir para a sucursal de Londres, mas a rejeitaram. Disse ao então diretor de jornalismo da TV Globo, Evandro Carlos de Andrade, que a escalassem para trabalhar no Brasil ou pediria demissão. Segundo ela, Evandro disse a subordinados: "Ninguém mexe com essa mulher. Ela mostrou que tem caráter".
Porém, os planos de Mirian de voltar ao Brasil chegaram aos ouvidos de Luís Eduardo Magalhães, na época presidente da Câmara dos Deputados, eleito pelo extinto PFL, de quem ela diz ter sido amiga desde antes de conhecer FHC. O deputado a convidou para um almoço, levou o pai, ex-senador Antônio Carlos Magalhães (também PFL-BA), que lhe disse não ser hora de voltar, pois FHC disputaria a reeleição e ela deveria ter paciência. "Foi quando entendi que eu deveria viver numa espécie de clandestinidade", disse Mirian.
Então decidiu comprar um apartamento em Barcelona e ir para lá, como contratada da Globo. A empresa topou mas, mesmo pagando a ela um salário de € 4 mil (cerca de R$ 18 mil), jamais a acionou, nem aprovou ou exibiu qualquer pauta sua em muitos anos.
– Me manter longe do Brasil era um grande negócio para a Globo. Minha imagem na TV era propaganda subliminar contra Fernando Henrique e isso prejudicaria o projeto da reeleição.
– Mas o que a empresa ganhou com isso?
 BNDES.
 Como assim?
 Financiamentos a juros baixos, e não foram poucos.
De fato, o TCU abriu processo de tomada de contas para investigar favorecimento à Net Serviços (operadora de TV a cabo criada pelo Grupo Globo e vendida depois para o grupo mexicano de Carlos Slim). O relatório TC 005.877/2002-9 analisou o período de 1997 até o início de 2002 e concluiu que o BNDES repassou 2,5 vezes mais dinheiro para o Grupo Globo do que o repassado para outras empresas do mesmo ramo que pleitearam empréstimos junto ao banco público.
Ou seja, a cada R$ 3,50 liberados pelo BNDES, R$ 2,50 foram para a Globo, restando portanto apenas R$ 1 para todas as concorrentes do mesmo ramo.
Eis trechos do relatório:
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Não são apenas os valores que chamam atenção no caso FHC-Globo-BNDES. Foram quatro empréstimos "estranhos" e manobras contábeis em menos de um ano.
O Grupo Globo tinha uma holding chamada Globopar, que controlava duas outras empresas Roma Participações (Romapar) e Distel Holding. Estas duas, por sua vez controlavam a Net Serviços (que passou a ser o novo nome da Globo cabo).
Mas para que serve essa estrutura em camadas como cascas de cebola, que para leigos (como a maioria de nós) só complicam, além de aumentar custos e impor uma burocracia desnecessária? Uma hipótese é obter empréstimos para as diferentes empresas que não poderia ser obtidos se fossem uma só. Por exemplo, quando a Globo Cabo já estava endividada, a Romapar ainda continuava tomando empréstimos.
Outra hipótese é que os empréstimos à Romapar ficavam no balanço da própria Romapar, tornando o balanço da Globo Cabo menos "assustador".
Em 1997, ano do almoço de Mírian Dutra com ACM, o BNDES fez dois empréstimos para a Romapar recebendo, em garantia, caução em ações da Globo Cabo. Fez mais empréstimos em 1998, no mesmo dia 31 de março. Foram, como dissemos, quatro contratos de empréstimos em menos de um ano.
Por que o BNDES não emprestou diretamente à Globo Cabo?
E um banco de fomento como o BNDES, cuja missão é prover capitais para projetos (frise-se, de desenvolvimento econômico e social) de longo prazo, por que fazer quatro contratos de empréstimos para a Romapar no prazo de um ano? Um projeto financeiro maduro e de longo prazo deveria ser bem planejado e resolvido com um só empréstimo.
Talvez as explicações para estas e tantas outras questões se encontrem no caso Mirian Dutra.

MST emite nota contra senadores TRAÍRAS e ENTREGUISTAS ! ! !

MST lança nota sobre acordo do governo que muda lei do Pré-Sal

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O petróleo é uma riqueza estratégica para os interesses nacionais Por isso, deve ficar sob controle do Estado.

Da Página do MSTWikipedia

O MST condena o acordo do governo da presidente Dilma Rousseff com o senador José Serra (PSDB) e com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB), para a aprovação do projeto 131/2015 no Senado, que  tira da Petrobras o patamar mínimo de 30% dos blocos e a condição de operadora única do Pré-Sal.

Com o acordo no Senado, o governo Dilma se alinhou aos parlamentares que votaram contra a aprovação do modelo da partilha, que querem abrir o pré-sal para as petroleiras estrangeiras.

A aprovação da Lei da Partilha do Pré-Sal, em 2010, representou um avanço importante em relação ao modelo de concessão, criado no governo FHC, que quebrou o monopólio estatal do petróleo.

O petróleo é uma riqueza estratégica para os interesses nacionais e para o desenvolvimento social. Por isso, deve ficar sob controle do Estado, que deve determinar o ritmo de exploração e produção, garantindo a destinação da renda para atender a necessidade do povo brasileiro.

Ao retirar da Petrobras a condição de operadora única dos blocos do petróleo, as grandes petroleiras estrangeiras poderão controlar o processo de exploração e produção do Pré-Sal, com autonomia para fazer as compras de plataformas, sondas, máquinas e equipamentos fora do Brasil. Assim, o país perde a oportunidade de desenvolver a indústria e tecnologia nacionais, ficando refém do capital internacional.

Defendemos a manutenção do regime de exploração da partilha e a operação única da Petrobras, que conferem ao Estado brasileiro maior capacidade de intervenção para definir o ritmo de produção e de controle sobre a renda petroleira com a exploração e produção de pelo menos 176 bilhões de barris previsto no polígono do Pré-Sal do Brasil.

O Pré-Sal é um patrimônio do povo brasileiro e não admitimos qualquer mudança que represente a entrega das nossas riquezas naturais para empresas estrangeiras. Lutamos ao lado dos petroleiros contra a quebra do monopólio estatal, durante o governo FHC. Depois, lutamos contra a realização dos leilões do petróleo em áreas terrestres, inclusive no governo Lula. Com a descoberta do Pré-Sal, participamos da Campanha “O Petróleo Tem que ser Nosso”, com os petroleiros, centrais sindicais e entidades estudantis.

Nos comprometemos a ajudar a convocar todas as forças populares para fazer uma  grande campanha contra o projeto 131/15, para barrar a aprovação no Congresso e, se necessário, acamparemos em frente ao Palácio do Planalto para exigir o veto da Presidenta Dilma. O petróleo tem que ser nosso!

"Com um pouco de pressão sobre o governo você teria condições de aprovar a rejeição ao projeto de lei", Sérgio Gabrielli ! ! !

José Ségio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, alega equívoco do Governo com a aprovação pelo Senado da Lei de Partilha do Pré-sal

"Com um pouco de pressão sobre o governo você teria condições de aprovar a rejeição ao projeto de lei"

Gabrielle deu a seguinte entrevista à Rede Brasil Atual:

Como o sr. vê a aprovação pelo Senado da Lei de Partilha do pré-sal, tirando da Petrobras a obrigatoriedade de operação nos campos do pré-sal?
Eu acho muito ruim a aprovação que foi feita. É uma grande falácia dos que defendem a mudança do projeto de lei de partilha. Não há necessidade de mudança desse projeto de lei no momento. Os preços do petróleo estão baixos, apesar da expectativa de eles subirem mais adiante. Portanto, não há necessidade de acelerar os leilões agora.

A segunda razão é que o país não precisa acrescentar novas reservas, pois nós temos mais de 14 anos de reservas garantidas com o petróleo já descoberto. Nós estamos com as áreas já concedidas e seremos o segundo país que mais cresce em produção de petróleo no mundo até 2020, segundo relatório da Agência Internacional de Energia, de anteontem.

Além disso, a Petrobras está em uma crise financeira de curto prazo da qual ela sairá com certeza, pela sua capacidade, pelo seu tamanho e pelo seu portfólio, em dois ou três anos. Portanto, não é uma coisa permanente que vai inviabilizar a Petrobras, pois ela tem capacidade financeira de investir, e por fim só interessa essa mudança às empresas internacionais que só podem entrar no pré-sal com a Petrobras sendo a operadora.

Para mim, esse projeto deve ser derrubado. Eu vou tentar participar de toda a campanha junto aos deputados. O projeto deve ser rejeitado na Câmara dos Deputados e se não for rejeitado, deveria ser vetado pela presidenta Dilma Rousseff. É um projeto de lesa-pátria, que só faz abrir a possibilidade de a Petrobras perder a posição que ela pode ter no desenvolvimento da riqueza brasileira.

Mas e o desenvolvimento tecnológico para exploração do pré-sal?
O desenvolvimento tecnológico já consolidado na exploração do pré-sal não fica perdido por conta desse projeto. Mas, na indústria de petróleo, a empresa operadora é aquela que desenvolve mais tecnologia e aprende mais com o processo. A indústria do petróleo tem um desenvolvimento tecnológico que tem muito da operação dos campos, porque combina engenharia com geologia e, neste caso, a geologia é específica.

Consequentemente, o desenvolvimento tecnológico vem da experiência da operação. E se você deixar de ser operador único, você deixa de acumular novas experiências. Isso é um problema para o futuro, não quer dizer que as tecnologias já desenvolvidas serão perdidas. De jeito nenhum. Mas o desenvolvimento de novas tecnologias vai ficar limitado.

Qual o impacto do projeto do Senado?
O grande efeito de não ter um operador é que com isso você perde escala. E ao perder escala fica muito mais difícil implementar uma política de conteúdo nacional que estimule o crescimento da indústria brasileira de fornecedores, porque você dificilmente vai consolidar plantas para produzir poucas unidades, que cada operador vai buscar no mercado. Então, você vai ter na verdade um estímulo à importação de plataformas, sondas, equipamentos submersos. Portanto, você vai dificultar ainda mais o crescimento da indústria brasileira de fornecimento para a Petrobras.

As críticas dos movimentos sociais quanto à soberania do país têm fundamento?
Em minha opinião, a gente vai perder a capacidade de ter benefícios na sociedade brasileira pela criação de um setor produtor de bens e de serviços para a indústria de petróleo. Entre os operadores, cada um vai buscar seu fornecimento internacional provavelmente.

E os royalties para a educação previstos na Lei de Partilha?
Eu acho que é uma ilusão, se você acelerar os leilões do pré-sal você não terá resposta, em termos de royalties, nos próximos cinco anos por uma questão de tempo necessário à maturação dos projetos. Não há como fazer um leilão agora em 2016 e ter produção antes de 2021. É difícil acelerar os leilões, utilizando o fato de que a Petrobras não pode participar agora, portanto, faz o leilão e as empresas internacionais participam. Isso não quer dizer que vai aumentar a produção nos próximos cinco anos e não haverá aumento dos royalties.

Como aumentar os royalties seria outra questão. Isso seria mais fácil se você conseguisse acelerar os investimentos da Petrobras e das outras empresas nos campos já concedidos. Porque aí você tem potencial de aumentar a produção. Na verdade, existem hoje recursos e hidrocarbonetos que permitem a você mais do que dobrar a produção em 2020 desde que acelere os investimentos. O grande problema que nós temos para aumentar royalties é basicamente acelerar ou não os investimentos da Petrobras.

Os royalties sobre a produção em si não estão ameaçados?
Eu acredito que essa é a primeira parte de uma luta para destruir toda a lei, provavelmente isso também vai ser mudado adiante. Uma vez derrotada a função da Petrobras como operadora única, a campanha contra a partilha de produção e contra os recursos para o fundo social vai vir também, é um processo natural, a meu ver, do desmantelamento do projeto de lei de 2010.

Como o sr. viu a atuação do governo na votação?
Eu fiquei muito decepcionado com o governo, é um equívoco político incomensurável. A avaliação que os senadores tinham é que com um pouco de pressão sobre o governo você teria condições de aprovar a rejeição ao projeto de lei. Portanto, o acordo feito, para mim, é um acordo espúrio e que tem uma falsidade porque tentar dizer que deixar de ser operadora única para ser operadora preferencial é melhor. É uma falsidade porque o problema não está em ser preferencial ou não, mas está em ter uma política de Estado que no longo prazo viabilize que toda a grande acumulação de conhecimento será apropriada nacionalmente. E que você tenha escala suficiente para viabilizar a construção de uma indústria nascente, que vai ter de crescer para ter condições competitivas internacionais, fornecendo bens e serviços para a indústria de petróleo. Essas duas coisas não são possíveis com essa preferência da Petrobras.

Como o sr. vê esse cenário internacional de preços reduzidos do petróleo?
Há um componente, digamos, de disputa de market share na redução desses preços do petróleo. Há um excesso de oferta hoje no mundo, e esse excesso decorre de uma decisão da Arábia Saudita, principalmente, de não ser mais um produtor de ajuste do mercado. Porque a Arábia Saudita fazia o papel de ajuste: toda vez que havia um aumento na produção dos outros, ela diminuía sua própria produção, e o mercado se mantinha relativamente equilibrado. A partir de novembro de 2014, a Arábia Saudita decidiu não fazer mais esse papel, porque viu que os Estados Unidos estavam crescendo muito sua produção de gás de xisto e óleo de petróleo, e ela decidiu aumentar a produção para baixar os preços e ao fazer isso tirar do mercado os produtores de maior custo.

É evidente que está demorando mais do que eles esperavam (para aumentar os preços), mas já se começa a evidenciar que a produção americana tende a diminuir. Por outro lado, o crescimento da posição do acordo que os Estados Unidos fizeram com o Irã para a questão nuclear deu ao Irã uma vontade de aumentar sua participação no mercado internacional de petróleo. O Irã tende a tentar aumentar a produção, substituindo parte de produção da Arábia Saudita. Pode existir a tendência de o preço do petróleo permanecer baixo por muito tempo. Mas tem um outro lado: essas questões de petróleo para esses países representam a maior parte de sua receita fiscal. Manter o preço do petróleo muito baixo vai aumentar o déficit fiscal desses países, vai criar problemas para suas políticas de Estado.

Portanto, mais cedo mais tarde terão de dar uma controlada na sua posição para viabilizar que o preço suba. Já tem uma primeira tentativa agora, que é Arábia Saudita, Catar, Venezuela e Rússia, que se comprometeram – e a Rússia não é da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) – a congelar a produção de janeiro de 2016, e com isso você não tem mais pressão para o preço cair. Eu acredito que em 2016 nós vamos ter preços relativamente estáveis nessa faixa dos US$ 30 ou US$ 35 o barril, mas de 2017 em diante teremos certa recuperação por conta das necessidades fiscais dos grandes produtores. A Rússia está com a economia muito afetada pela indústria do petróleo; a Arábia Saudita já começou a sentir grande problema no déficit do governo; a Venezuela tem graves problemas nessa questão. Portanto, vai haver algum ajuste da produção.

Existe a Polícia Política Antipetista - PPA ! ! !

Conheça a Polícia Política Antipetista (PPA)
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No âmbito da narrativa sobre ditadura que se abateu sobre o Brasil (um regime paralelo ao poder oficial que é, de fato, o que controla o país), há que reservar um capítulo para o órgão que executa a repressão.
Todos os regimes ditatoriais requerem uma polícia política destinada a perseguir e “anular” os que possam incomodar os ditadores. De acordo com o nível de truculência de cada ditadura, sua polícia política promove essa anulação através da violência física.
A violência física é uma característica das ditaduras e é usada em diversos graus de contundência.
Algumas ditaduras não têm alternativa à violência física escancarada, com torturas e até assassinatos. Essas ditaduras são aquelas que se instalam à revelia de governos populares.
No Brasil já tivemos vários regimes dessa natureza, mas é a primeira vez que experimentamos um novo tipo de ditadura, a ditadura extra-oficial que governa sem estar no poder através do controle dos órgãos de Estado.
O fato é que todos os governos petistas desde 2003 foram fracos desde o primeiro momento. O primeiro governo Lula assumiu sob concessão da direita. Sem a “carta aos brasileiros”, muitos acreditam que a direita nem deixaria esse governo tomar posse.
Desde o primeiro dia os governos petistas estiveram sob lupa e sob avaliação constante. Tiveram que fazer profissões de fé no respeito à propriedade privada e aos ganhos do rentismo, ou não assumiriam.
Lula ou Dilma não teriam força para montar um aparelhamento dos órgãos de controle e do STF como fizeram seus antecessores. Seria imaginável a direita aceitar que Lula colocasse um “engavetador” na Procuradoria Geral da República.
Apesar da altíssima popularidade dos governos do PT entre 2003 e 2013, esses governos não tinham força para fazer e acontecer como um governo Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, que dispunha de apoio da mídia até nos momentos das suas grandes barbeiragens, como na maxidesvalorização do real, em 1999.
Blindado contra investigações de corrupção, apoiado pela mídia, agraciado por maioria em um Congresso ameaçado por essa mesma mídia de ser demonizado caso não se rendesse ao governo federal, FHC conseguiu a proeza de quebrar e saquear o país sem jamais ter sido investigado por nada.
Com o PT, a fórmula para explorar sua fragilidade foi usar os órgãos de controle, que passaram a ter liberdade total sob o petismo, para formação de uma polícia política cujo único propósito é investigar e prender petistas por crimes verdadeiros ou forjados pelo governo paralelo.
Este Blog divulgará nos próximos dias informações sobre as entranhas desse monstro que passo a chamar de PPA (Polícia Política Antipetista). O que você lerá a seguir não é especulação, é fato. Foi revelado a este Blog como funciona a PPA.
Essa polícia política é formada, basicamente, por setores do Ministério Público que hoje o controlam, por setores da Polícia Federal que hoje a controlam, por setores do Judiciário que hoje o controlam, por partidos de oposição assumidos ou enrustidos e, por último e mais importante, por um grupelho de impérios de mídia.
A Operação Lava Jato é o coração e os pulmões da PPA, a polícia política da ditadura informal que hoje governa informalmente o país no lugar de Dilma Rousseff, manietada pelo Legislativo, pelo Judiciário etc.
Funciona assim: toda semana a Lava Jato envia aos principais impérios de mídia do país informações sobre seus próximos passos. Os “releases” de Sergio Moro e companhia sobre seus próximos alvos chegam às redações com uma semana de antecedência, na pior das hipóteses.
Muitas vezes, porém, os relatórios da Lava Jato para a mídia são passados em reuniões periódicas que apontam quais alvos do “petismo” e do governo federal serão fustigados ao longo de períodos maiores.
Moro ou seus prepostos mantêm reuniões frequentes com os grandes grupos de mídia e juntos planejam campanhas de difamação contra petistas e contra o governo federal. E, claro, estratégias para enfraquecer Lula.
Não estou supondo, não estou especulando, estou apenas comunicando ao país que existe uma Polícia Política Antipetista controlada pela Lava Jato e que, como diz o nome, só existe por que o PT está no poder.
A PPA – ou a Lava Jato – não visa combater a corrupção coisa nenhuma; visa combater a corrupção que possa existir no PT ou em governos do PT de qualquer nível (Federal, Estadual ou municipal). E, caso não se ache nada desabonador, a PPA inventa.
Nos próximos dias, o Blog apresentará uma prova do que está afirmando. Aguardem.
                    Fonte: 


ôXENTE, CUIDADO, pois as palavras na cor vermelha constam originariamente no texto, mas os destaques e ênfases são deste BLOGUEIRO. 

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                                                          Paulo Henrique Amorim

                                                                    
                                 
“Chevron: Cerra fez Aecím de bucha de canhão”
CEO

“Vamos segurar o Cunha na Presidência na Câmara”
Chevron

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Muito cuidado: os bandidos da OPOSIÇÃO estão soltos. Até quando ? ? ?

Pré-sal: onde os bandidos querem chegar?
Professora Marlene está indignada! Tomaram o dinheiro da Educação!
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O Blog Conversa Afiada do jornalista Paulo Henrique Amorim reproduz e-mail que recebeu da professora Marlene Rosa: 
Sr Paulo Henrique, abri na página inicial do "conversa afiada" e não consegui entender o que realmente está acontecendo em relação à Petrobras. Isso tudo quer dizer que não mais terá a Educação setenta e cinco por cento do pré-sal?

Estou desesperada, derrotada vendo esses bandidos dando as cartas, fazendo o que querem com nosso país! Afinal o que está acontecendo? Faz mais de um ano que o país está paralisado por causa desses bandidos!

Li o seu livro "O quarto poder", li "A privataria Tucana" e estou mais indignada ainda! Será que não tem um jeito de o povo entender tudo isso e se manifestar! Sou professora, aposentando com 30 anos de serviço, sem licenças, com inteira dedicação, estava tão feliz com a perspectiva dessa melhoria para a Educação, estou perplexa! Há mais de vinte anos que esses bandidos estão com o Estado de São Paulo nas mãos, nossos processos já ganhos em todas as instâncias e nada! Será que isso não tem fim?

Quero também fazer um pedido: atualizar sempre a página da TV Afiada no youtube, pois vejo sempre na Tv. Obrigada e desculpe o desabafo.

PITACOS DO DIA ! ! !

PITACOS DO DIA
                                                                                                 
BLOG CONVERSA AFIADA
                                                          Paulo Henrique Amorim

                                                                    
                                 
“Cerra garantiu com a Chevron financiamento privatizado da próxima campanha”
Secretára do TSE

“Agora a Petrobras vai se chamar Petrovron ou Chebras?”
Totonho sobre Cerra