Pelo menos 34 parlamentares que
constam na lista dos dirigentes dos novos partidos políticos “Solidariedade” e “Partido
Republicano da Ordem Social” – PROS, como futuros filiados somarão 80 mudanças
de partido ao longo de suas trajetórias políticas, caso confirmem a migração
para as duas legendas mais recentes do país.
Em levantamento realizado esta semana
por especialistas, demonstra que o recordista entre eles está migrando para o
sétimo partido, o deputado licenciado Maurício Trindade (foto acima) do estado da Bahia.
O “Solidariedade”, liderado pelo mafioso
e aproveitador deputado Paulo Pereira da Silva (foto da peça aí em acima), do estado de São Paulo, o Paulinho da Força
Sindical — e o “PROS”, conseguiram registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
na última terça-feira, dia 24. O primeiro contabiliza vinte e três congressistas
e o PROS, onze.
Entre os 23 que caminham, no mínimo,
para seu terceiro partido, está o deputado Marcos Medrado, outro baiano (foto acima), que já passou
pelo PRN, PP e PDT, sigla que vai deixar na semana que vem para se filiar ao “Solidariedade”.
O congressista alega que só deixará a sigla pela qual foi eleito em 2010 (PDT) por
falta de espaço (coitado, descobriu SÓ agora).
“Tenho 30 anos de vida pública e
agora estou saindo por conta de inviabilidade com a direção atual do PDT.
Fiquei 20 anos no PP antes. Não gosto muito de mudar de partido”, afirmou
Medrado, que é investigado em dois inquéritos que tramitam no STF. “Não
respondo a nada por corrupção. (A apuração no Supremo) é por causa de uma
propriedade”, frisou, para detalhar o motivo do inquérito no qual o Ministério
Público investiga suposto crime ambiental, o sem vergonha Medrado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário